segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Comunicados

Caros e Ilustres Amigos,
Deixo aqui expressas as minhas sinceras gratidões, pelo facto de ter acolhido inúmeras mensagens e telefonemas nos dias que precederam a minha intenção de tornar pública a criação de um blogue. A razão do nome do dito blogue, FafeDesportivo, é extremamente simples; Fafe, porque sou de Fafe há mais de 50 anos, Desportivo porque por “culpa” do Senhor meu Pai, acompanho o desporto, principalmente o futebol, desde os 5 anos de idade. Neste significativo percurso de vida, fui dirigente desportivo de um clube ininterruptamente durante 27 anos. Fui! Agora já não sou. Mas tive uma aprendizagem que se revelou como um género de “licenciatura desportiva”, que jamais esquecerei. Na Comunicação Social falada, sem nunca ter sido jornalista, fiz imensos comentários de futebol, relatos e programas desportivos. Ainda hoje a minha voz se faz ouvir, com menor frequência, é certo, numa estação de rádio do norte de Portugal. A maior prova a que fui submetido tem 2 anos, quando fiz um relato no Estádio Axa em Braga, em que a equipa visitante foi o Aston Villa, tendo como meu ilustre comentador o Zé Barroso. Nos jornais da minha cidade de Fafe, escrevi e escrevo desporto há cerca de 20 anos. Umas vezes considerado polémico, outras ineficaz, outras tendencioso, outras demasiado verídico, outras demasiado eficiente, outras descomedidamente isento. Cada cabeça sua sentença. Quem escreve ou fala para um microfone tem, obrigatoriamente, isso é um princípio básico, de estar sujeito à crítica e simultaneamente saber lidar com ela. Eu tenho sabido. E prometo que vou continuar a saber. O blogue FafeDesportivo não é alternativa a nenhum outro blogue, site, jornal, revista, ou coisa que se pareça. A razão da sua existência prende-se apenas com a vontade, o vício, a força activa que tenho em redigir. Devo estes meus “defeitos” a alguns mestres da Comunicação Social da nossa cidade, com quem muito aprendi. O meu muito obrigado a todos eles! Por fim, e porque geneticamente herdamos sempre qualquer coisa, boa ou má, dos nossos familiares, eu tenho uma herança que nunca vou conseguir retribuir, dada a sua inteligência…Eu sou neto do Zé de Castro!
Muito Obrigado,
Abel Castro

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