Um fim-de-semana cheio de actividade,
que além da satisfação pelo movimento gerado, nos poderá levar também a alguma
reflexão.
Mas primeiro comecemos por
nos regalar com o que aconteceu durante o fim-de-semana.
No início da manhã de
sábado ultimaram-se alguns pormenores técnicos das patinadoras que iam
apresentar-se a provas durante o fim-de-semana e preparou-se o pavilhão para
receber a competição. Também de manhã, rumou a Santo Tirso a equipa de futsal
de Benjamins para disputar a jornada do campeonato distrital contra o Colégio
das Caldinhas às 10 horas.
Pelas 15 horas começaram os
testes de iniciação e testes por disciplina (Patinagem Livre, Figuras
Obrigatórias, Solo Dance e Pares de Dança), uma prova da Associação de
Patinagem do Minho organizada pela Secção de Patinagem do Grupo Nun’Álvares.
Cerca de 200 participantes, entre atletas, técnicos e dirigentes, distribuídos por 10 clubes. Esta prova teve também uma assistência estimada de 750 pessoas.
Ao mesmo tempo, saía a
equipa de futsal infantil rumo a Vizela, para disputar o seu encontro a contar
para o campeonato distrital com o Desp. Jorge Antunes, e o Teatro Vitrine em
direção a Santo Tirso, para, no Auditório Eurico de Melo, apresentar uma
peça de teatro cuja bilheteira, que passou 300 bilhetes, reverteu a favor duma
colónia balnear. De referir que, pelos aplausos no local e as reações nas redes
sociais, o espectáculo foi um grande êxito.
Quatro horas mais tarde
saía o Coral Santo Condestável para, em Gulpilhares, juntamente com o Coral de
Gulpilhares e o Coral de Arouca, apresentarem um concerto de música coral numa
casa também completamente cheia.
Para finalizar o dia, a equipa de futsal Senior
Masculino apresentou-se no nosso pavilhão para cumprir a jornada do Campeonato
Distrital contra a equipa de S. Mateus, vencendo por 5 a 4.
No dia seguinte e pelas 11
horas recomeçaram os testes de patinagem que decorreram até às 20 horas, sendo
visível na cara dos atletas a alegria de dois dias bem passados, fomentando a
camaradagem e companheirismo e a satisfação dos familiares por proporcionarem
este bem estar.
Como é que tudo isto é
possível? Toda esta atividade acarreta despesa. Quem paga? Como se paga? É que,
manter a estrutura operacional, água (quente), eletricidade, limpeza,
transportes (próprios ou alugados), telefone, internet, secretaria,
consumíveis, etc., custa dinheiro.
A par dos custos,
felizmente ainda temos o trabalho daqueles que voluntariamente vão dando o seu
contributo para que estas atividades se desenrolem.
Termino, fazendo um pedido
a quem teve a paciência de ler este meu escrito: Reflitam comigo.
O Presidente da Direção
Orlando Alves
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