Jogo menos conseguido da equipa do Fafe, que
jogou contra o antepenúltimo, apenas uma boa jogada de Zé Carlos pela direita
com Adriano a fuzilar o guarda-redes adversário, em mais uma partida sem
ideias, factor que que se vem acentuando de jogo para jogo, excepção feita ao
jogo da taça.
A segunda parte teve um interveniente de luxo
que, segundo informações que recolhemos, inventou um penalti e expulsou um
jogador canarinho. Não contente com isso, expulsou também um jogador do banco.
Penalti batido e Dany conseguiu defender, mas na recarga um jogador de Ronfe
foi mais rápido que a defesa fafense e fez o empate. No festejo um jogador
ronfense manda bocas à assistência e também foi expulso.
Carregava
o Fafe, e numa jogada de ataque, Henrique subiu à área adversaria e na ânsia de
fazer golo, houve um contacto perfeitamente involuntário com um adversário, entrando
de novo em jogo o protagonista maior (árbitro) mostrando o vermelho directo ao
jovem central fafense, num lance normal que nem para cartão amarelo era, perante um jogador leal, com uma enorme postura cívica e desportiva, numa atitude
do árbitro que incendiou a bancada.
Para além
do referido péssimo trabalho do árbitro, houve adeptos que não gostaram nada
desta exibição do Fafe, numa equipa da Formação que é neste momento a única capaz
de subir aos nacionais, mas não é a jogar desta forma que isso será conseguido.
Sugerimos por fim, que o árbitro desta partida, Hélder Gonçalves, do Núcleo de Árbitros de Guimarães, tenha outro tipo de postura perante jovens meninos de 15 anos. Se não o fizer, será mais um que vai morrer à nascença, o que lamentamos.
A pedagogia é a grande arma de quem é, ou pretende, ser um bom árbitro de futebol. É fundamental e essencial. De resto, os que querem impor autoridade com constante recurso à amostragem de cartões, são efectivamente péssimos árbitros, porque se servem desse objecto como arma de arremesso e ficam mudos e calados porque não têm poder de argumentação perante jogadores de futebol, muitos deles excelentes filhos, alunos e estudantes com futuros risonhos para as suas vidas.
Temos pena que assim seja!
Sugerimos por fim, que o árbitro desta partida, Hélder Gonçalves, do Núcleo de Árbitros de Guimarães, tenha outro tipo de postura perante jovens meninos de 15 anos. Se não o fizer, será mais um que vai morrer à nascença, o que lamentamos.
A pedagogia é a grande arma de quem é, ou pretende, ser um bom árbitro de futebol. É fundamental e essencial. De resto, os que querem impor autoridade com constante recurso à amostragem de cartões, são efectivamente péssimos árbitros, porque se servem desse objecto como arma de arremesso e ficam mudos e calados porque não têm poder de argumentação perante jogadores de futebol, muitos deles excelentes filhos, alunos e estudantes com futuros risonhos para as suas vidas.
Temos pena que assim seja!
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