Por cerca de um mês e meio a bola fica ao centro.
Há motivos que nos forçam a parar!
Motivos de força maior, que se impõe que sejam enfrentados de cabeça erguida, mesmo que num misto de incertezas e sensações, muitas delas até então desconhecidas.
Questões que nos levam a recuar, a ausentar-mo-nos e a não sermos notados da forma ou nos espaços em que habitualmente somos.
A força do destino quer que, pela segunda vez este ano seja submetido a uma intervenção cirúrgica.
Uma ‘retirada forçada', embora premeditada e necessária, de alguém que, mesmo mostrando uma postura firme, também tem fragilidades...e esta é, certamente, a maior delas.
São percalços que, ainda assim, não o têm impedido de seguir o seu caminho confiante e determinado, sempre com a certeza de que os obstáculos só não são ultrapassados se não tentarmos ou se não quisermos.
Será uma paragem curta. Regressará mais forte e pronto a superar novos desafios, pessoais e profissionais.
Por agora o apito fica em repouso… mas voltará a apitar com mais força, rigor e o profissionalismo de sempre.
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