Por: Francisco Castro
FafeDesportivo leva todas as semanas a efeito o rescaldo da jornada efectuado sempre por um treinador habilitado na área técnica e táctica, como é o caso do categorizado treinador de futebol Francisco Castro, profundo conhecedor do futebol distrital, estando a frequentar actualmente o curso de 2.º nível.
A.D. Fafe - Jogo importantíssimo para as duas equipas, com uma grande resposta do Fafe neste jogo a demonstrar o porquê de estar em primeiro lugar.
Entrada forte no jogo com uma intensidade muito forte, a pressionar o Vizela e a criar várias situações de finalização que não foram concretizadas.
O Vizela a tentar reagir mas a não se conseguir impor na primeira, parte fruto do mérito da equipa do Fafe, pois ganhavam os duelos praticamente todos e o Vizela só criava alguma situação iminente de perigo em lances de bola parada pelo excelente marcador das mesmas, o centro campista Luís Ferraz.
Por isso e com justiça e já depois de tentar por várias vezes o golo, a equipa de Agostinho Bento marcou perto do intervalo com um livre superiormente marcado por Silvestre a pôr justiça no marcador.
Na segunda parte o Vizela teve logo uma reacção, e essa veio do seu técnico ao deixar Cláudio, o central nas cabines, e fazer entrar o rapidíssimo Panin, um homem de ataque para tentar virar o resultado.
No reatamento não se verificou isso, pois os homens de Vizela não conseguiam os desequilíbrios necessários para criar situações de 2 para 1 nos corredores e assim conseguir situações de golo iminente.
Foi o Fafe que voltou a entrar bem e a ter duas situações para golo mas não as concretizou, e foi o Vizela que em mais um lance de bola parada conseguiu o empate, com Luís Ferraz mais uma vez a colocar a bola milimetricamente para o cabeceamento de Tiago Martins e a não dar hipóteses a Marçal.
Pouco depois o Fafe fica reduzido a 10 elementos, com Ferrinho já com um amarelo a ter uma entrada fora de tempo e a deixar a sua equipa em inferioridade numérica e com muito jogo pela frente.
Agostinho Bento equilibra a sua defensiva, com a entrada de Willams para o lugar de Marquinhos e com Allan a partir daí a ter a missão de fechar o corredor esquerdo.
Verificou-se um Vizela com mais posse, a tentar tudo para dar a volta ao resultado, mas a não criar situações flagrantes de golo por mérito da organização do Fafe que se soube equilibrar e por várias vezes tentar sair em transições, mas sem efeito prático.
O empate serve melhor o Fafe nesta altura, mas ainda existe muito campeonato e nada está decidido para ambos, como para os perseguidores, Estarreja e Bragança respectivamente.
Entrada forte no jogo com uma intensidade muito forte, a pressionar o Vizela e a criar várias situações de finalização que não foram concretizadas.
O Vizela a tentar reagir mas a não se conseguir impor na primeira, parte fruto do mérito da equipa do Fafe, pois ganhavam os duelos praticamente todos e o Vizela só criava alguma situação iminente de perigo em lances de bola parada pelo excelente marcador das mesmas, o centro campista Luís Ferraz.
Por isso e com justiça e já depois de tentar por várias vezes o golo, a equipa de Agostinho Bento marcou perto do intervalo com um livre superiormente marcado por Silvestre a pôr justiça no marcador.
Na segunda parte o Vizela teve logo uma reacção, e essa veio do seu técnico ao deixar Cláudio, o central nas cabines, e fazer entrar o rapidíssimo Panin, um homem de ataque para tentar virar o resultado.
No reatamento não se verificou isso, pois os homens de Vizela não conseguiam os desequilíbrios necessários para criar situações de 2 para 1 nos corredores e assim conseguir situações de golo iminente.
Foi o Fafe que voltou a entrar bem e a ter duas situações para golo mas não as concretizou, e foi o Vizela que em mais um lance de bola parada conseguiu o empate, com Luís Ferraz mais uma vez a colocar a bola milimetricamente para o cabeceamento de Tiago Martins e a não dar hipóteses a Marçal.
Pouco depois o Fafe fica reduzido a 10 elementos, com Ferrinho já com um amarelo a ter uma entrada fora de tempo e a deixar a sua equipa em inferioridade numérica e com muito jogo pela frente.
Agostinho Bento equilibra a sua defensiva, com a entrada de Willams para o lugar de Marquinhos e com Allan a partir daí a ter a missão de fechar o corredor esquerdo.
Verificou-se um Vizela com mais posse, a tentar tudo para dar a volta ao resultado, mas a não criar situações flagrantes de golo por mérito da organização do Fafe que se soube equilibrar e por várias vezes tentar sair em transições, mas sem efeito prático.
O empate serve melhor o Fafe nesta altura, mas ainda existe muito campeonato e nada está decidido para ambos, como para os perseguidores, Estarreja e Bragança respectivamente.
Arões S.C. - Um ponto somado não seria certamente o que a equipa de Luís Miguel pretendia, mas sim os três pontos, mas perante os factos do jogo em que o Arões esteve a perder com um adversário forte e competente, com muitos jogadores de qualidade e um treinador muito experiente e perante os resultados da jornada, podemos dizer que foi um ponto ganho e que tudo continua em aberto, pois os pontos para a salvação ainda são pontos recuperáveis nas jornadas que faltam, sabendo nós que temos menos uma jornada e isso também causa mossa na equipa Fafense.
Há que continuar a acreditar e principalmente a se superar nos jogos fora, para assim conseguir sair desta situação delicada em que se encontra o Arões SC.
Há que continuar a acreditar e principalmente a se superar nos jogos fora, para assim conseguir sair desta situação delicada em que se encontra o Arões SC.
GD Travassós - Jogo equilibrado e com oportunidades de golo para ambas as equipas, quer da parte do Travassós com Mickey, Carioca e Tozé em destaque, quer da parte do Taipas com Sílvio e mais dois colegas a terem boas oportunidades mas os ferros a não deixarem.
Mais forte o Taipas chega ao golo da vantagem e vai para o intervalo mais tranquilo.
Na segunda parte o Travassós tentou reagir ,mas as forças foram faltando, conforme o tempo ia passando, pois no futebol não existem milagres e perante o facto de a equipa só treinar uma vez por semana, isso reflecte-se cada vez mais com o decorrer dos jogos e certamente vai-se acentuar em relação ás outras equipas.
E por isso com naturalidade o Taipas chegou ao 3 a 0, mas com os jogadores do Travassós com toda a determinação possível neste momento difícil, a lutarem até ao fim e a reduzirem a vantagem do adversário.
Mais forte o Taipas chega ao golo da vantagem e vai para o intervalo mais tranquilo.
Na segunda parte o Travassós tentou reagir ,mas as forças foram faltando, conforme o tempo ia passando, pois no futebol não existem milagres e perante o facto de a equipa só treinar uma vez por semana, isso reflecte-se cada vez mais com o decorrer dos jogos e certamente vai-se acentuar em relação ás outras equipas.
E por isso com naturalidade o Taipas chegou ao 3 a 0, mas com os jogadores do Travassós com toda a determinação possível neste momento difícil, a lutarem até ao fim e a reduzirem a vantagem do adversário.
ACD Pica - Um empate num terreno difícil, perante uma boa equipa, que tenta sempre praticar um bom futebol e que em sua casa normalmente é forte.
Deste jogo e perante o ponto conquistado, com o golo do maestro Jonas e com uma série de oportunidades falhadas pelas duas equipas, de realçar que foi mais uma jornada em que o Pica volta a não perder e mesmo com o empate, beneficiando do mesmo resultado dos então primeiros dois classificados, continua perto de um objectivo possivel e se calhar desejado por todos os seus responsáveis.
Por isso há que acreditar que é possível e como tenho referido, esta equipa é recheada de excelentes executantes e ontem foi Jonas, como anteriormente em outros jogos foi Rafa, Feirinha, Alírio ou Pedro Mendes, faz sonhar os adeptos com tanta qualidade junta.
Deste jogo e perante o ponto conquistado, com o golo do maestro Jonas e com uma série de oportunidades falhadas pelas duas equipas, de realçar que foi mais uma jornada em que o Pica volta a não perder e mesmo com o empate, beneficiando do mesmo resultado dos então primeiros dois classificados, continua perto de um objectivo possivel e se calhar desejado por todos os seus responsáveis.
Por isso há que acreditar que é possível e como tenho referido, esta equipa é recheada de excelentes executantes e ontem foi Jonas, como anteriormente em outros jogos foi Rafa, Feirinha, Alírio ou Pedro Mendes, faz sonhar os adeptos com tanta qualidade junta.
GD Regadas - Depois da partida na Gandarela e as suas incidências, era importante o Regadas voltar às vitórias, pois vinha de uma derrota e vai descansar na próxima jornada, vendo perigosamente o Desportivo de Arco Baúlhe, mais concretamente a aproximar-se e a poder roubar o segundo lugar na próxima jornada à equipa de Zé Manel.
O jogo foi vivo, intenso e dinâmico até porque o Guilhofrei em caso de vitória também poderia ter uma palavra a dizer, quanto ao 2.º lugar.
Um encontro muito dividido com o Regadas a tentar comandar sempre o jogo, mas nem sempre da melhor maneira, utilizando muitas vezes o passe longo, quando se exigia uma construção mais organizada a partir de trás, para assim criar mais dificuldades ao adversário que também teve as suas ocasiões para marcar.
Destaque para um lance em que o jogador do Guilhofrei faz um chapéu a Júlio, com a bola caprichosamente a bater no poste.
Do lado do Regadas, Gomes por duas vezes e Buga inclusive numa grande penalidade, não conseguiram o golo.
Na segunda parte entra forte o Regadas tem uma excelente oportunidade por Gomes, mas o guarda redes Lino faz uma excelente defesa, Lino que não foi capaz de deter um mau alívio do seu central, que introduziu a bola na sua própria baliza.
A partir daqui pensava-se que o Guilhofrei já não teria forças para reagir, e com o Regadas com jogadores no banco para poder lançar no jogo e controlar o mesmo ou ainda aumentar a vantagem.
Puro engano os homens de Vieira do Minho acreditaram, arriscaram mais um pouco, foram buscar forças nas reservas que ainda tinham, com o Regadas em contra-ataque a não conseguir o golo da tranquilidade e já com Nelinho e João em campo, foi o Guilhofrei praticamente no ultimo lance com o experiente e suspeito do costume Peru, a apanhar uma segunda bola à entrada da área e sem a respectiva cobertura dos homens de Fafe, a desferir um remate seco e forte, sem hipoteses para Júlio.
Foi um balde agua fria para os Regadenses, que agora ficam a mercê do Arco, pois como já referi descansam na próxima jornada.
O jogo foi vivo, intenso e dinâmico até porque o Guilhofrei em caso de vitória também poderia ter uma palavra a dizer, quanto ao 2.º lugar.
Um encontro muito dividido com o Regadas a tentar comandar sempre o jogo, mas nem sempre da melhor maneira, utilizando muitas vezes o passe longo, quando se exigia uma construção mais organizada a partir de trás, para assim criar mais dificuldades ao adversário que também teve as suas ocasiões para marcar.
Destaque para um lance em que o jogador do Guilhofrei faz um chapéu a Júlio, com a bola caprichosamente a bater no poste.
Do lado do Regadas, Gomes por duas vezes e Buga inclusive numa grande penalidade, não conseguiram o golo.
Na segunda parte entra forte o Regadas tem uma excelente oportunidade por Gomes, mas o guarda redes Lino faz uma excelente defesa, Lino que não foi capaz de deter um mau alívio do seu central, que introduziu a bola na sua própria baliza.
A partir daqui pensava-se que o Guilhofrei já não teria forças para reagir, e com o Regadas com jogadores no banco para poder lançar no jogo e controlar o mesmo ou ainda aumentar a vantagem.
Puro engano os homens de Vieira do Minho acreditaram, arriscaram mais um pouco, foram buscar forças nas reservas que ainda tinham, com o Regadas em contra-ataque a não conseguir o golo da tranquilidade e já com Nelinho e João em campo, foi o Guilhofrei praticamente no ultimo lance com o experiente e suspeito do costume Peru, a apanhar uma segunda bola à entrada da área e sem a respectiva cobertura dos homens de Fafe, a desferir um remate seco e forte, sem hipoteses para Júlio.
Foi um balde agua fria para os Regadenses, que agora ficam a mercê do Arco, pois como já referi descansam na próxima jornada.
G.D. Fareja - Goleada das antigas. Um jogo sem história, com um só sentido e com o adversário a ser digno mas a não dar uma resposta exigível a este nível.
Os golos foram acontecendo com naturalidade e outros ficaram por marcar para a equipa de Rafael Leite, acabando por conseguir um resultado de seis a um, perante um adversário bastante frágil e a não conseguir ser competitivo neste jogo.
Mas disso o Fareja não tem culpa e fez o seu trabalho com dignidade e qualidade em alguns momentos do jogo e com golos bonitos.
Os golos foram acontecendo com naturalidade e outros ficaram por marcar para a equipa de Rafael Leite, acabando por conseguir um resultado de seis a um, perante um adversário bastante frágil e a não conseguir ser competitivo neste jogo.
Mas disso o Fareja não tem culpa e fez o seu trabalho com dignidade e qualidade em alguns momentos do jogo e com golos bonitos.
GD Silvares - Neste jogo esperava-se se calhar mais um pouco da equipa de Fafe, perante um adversário que está de regresso a estes campeonatos, mas como a classificação demonstra tem sentido dificuldades neste seu regresso.
O Silvares por sua vez e a jogar em casa neste jogo tinha obrigação de mostrar mais e melhor e não facilitar como facilitou a vida aos homens de Basto.
Foi um jogo mau e isso acontece, mas há que reflectir no futuro e como em outros jogos o fez, ter outra postura e atitude em campo, pois o campeonato está perto do fim mas ainda não acabou.
Certamente na próxima jornada será dada uma resposta melhor por parte dos atletas do Silvares.
O Silvares por sua vez e a jogar em casa neste jogo tinha obrigação de mostrar mais e melhor e não facilitar como facilitou a vida aos homens de Basto.
Foi um jogo mau e isso acontece, mas há que reflectir no futuro e como em outros jogos o fez, ter outra postura e atitude em campo, pois o campeonato está perto do fim mas ainda não acabou.
Certamente na próxima jornada será dada uma resposta melhor por parte dos atletas do Silvares.
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