terça-feira, 24 de março de 2015

Jogo com o Pica em risco...VERGONHOSO, Direcção do Desportivo de Arco de Baúlhe ameaça “bater com a porta”.



Redacção

"Arbitragens tendenciosas"

Em comunicação enviada à Redacção de FafeDesportivo, "A Direcção do Desportivo de Arco de Baúlhe ameaça “bater com a porta”, equacionando o abandono das suas equipas dos campeonatos devido “às arbitragens desastrosas e tendenciosas” que se têm verificado nos jogos disputados. Segundo aquele clube sediado na vila de Arco de Baúlhe no concelho de Cabeceiras de Basto, o que se tem passado só pode ser “perseguição”. Uma vez que os árbitros só se “enganam” a favor dos adversários, pelo menos nos jogos em que influenciam os resultados com os erros verificados. Dão como exemplo mais recente e flagrante o jogo em casa com o Pevidém em que o árbitro da partida, “velho conhecido” do clube (por já o ter prejudicado, nos jogos dos séniores e juniores) ter “ajudado” a referida equipa a neutralizar uma desvantagem de três golos, com a “invenção” de uma grande penalidade e a “oferta” do terceiro golo, o do empate, no período de compensação, uma vez que este foi precedido de duas faltas grosseiras (agarrão, com as duas mãos e empurrão descarado), com o Juiz e o auxiliar em cima do lance. Exemplificam ainda com os erros verificados noutros encontros em que dizem ter sido fortemente penalizados pelas equipas de arbitragem onde tinham tudo para somar pontos e acabando por não o conseguir; 
Jogo Arco-Emilianos, mais uma interferência grosseira no desfecho final (1-2). Segundo golo do Emilianos em claro fora de jogo e três lances para grande penalidade na área dos forasteiros (não conseguiu ver nenhum). Teve mais dois casos caricatos. Queria mostrar o segundo amarelo a um dos jogadores do Arco sem ele ter nenhum (ainda nem sei como tal não aconteceu, mas ao fim de uns minutos lá aceitou que se tinha enganado no número) e no final, quando o Arco estava atrás do prejuízo, a perder, deu 4 minutos de compensação. Mas esqueceu-se que o jogo esteve 4 minutos parado para assistir o redes do Emilianos, esteve quase outros tantos no caso do cartão amarelo, sem contar com as seis substituições operadas pelas duas equipas. No final diz “de facto podia ter dado mais um minuto”. Até parece que nem andou na escola (esta Matemática não é difícil); 
Em S. Cosme (3 – 3) cá vem o assunto das G. P. , para uns são apesar de não ser, para outros nem pensar. Aos 18 minutos de jogo “inventa” uma G.P contra o Arco (o defesa do Arco é carregado, leva com um potente remate na cara, cai e… expulsão e G.P) mas, uns minutos depois, um dos jogadores do Arco domina a bola, na área, finta o adversário, é derrubado e a G. P. ficou por assinalar. Ainda não se lembrou de o expulsar por simulação (tinha observador); 
Louro – 3 Arco – 2. Mais uma farsa, das maiores que vimos esta época. Estávamos a ganhar 1- 0 e “ofereceram” o 1 – 1 ao Louro. G.P. perdoada ao Louro ainda na 1.ª parte. Duas expulsões sem razão aparente. Com o resultado em 3 – 2 para o Louro, perdoa outra G.P. aos da casa (Presidente do Conselho de Arbitragem tem o vídeo desse lance) quando um defesa defende com a mão na área de rigor. Neste jogo há um lance em que diz que não assinalou canto a favor do Arco porque antes tinha deixado passar uma falta contra (incrível). 
Para não falar de outros casos, mais subtis mas que acabaram sempre com prejuízo para o Arco. Estimam que “a brincar a brincar” já “voaram” mais de dez pontos, mais que suficientes para garantirem a manutenção. No último domingo, em casa, com o Louro o árbitro também só se conseguiu enganar contra nós, apesar de, neste caso, a equipa do Arco ter mais culpas do que eles. Referem ainda o facto de ser coincidência a mais a expulsão dos jogadores mais influentes em vésperas de jogos considerados mais importantes. E ainda porque essas expulsões acontecem por “dá cá aquela palha” ou seja os adversários podem fazer pior mas os atingidos são sempre os mesmos. E que os castigos aplicados são desproporcionados em relação aquilo que se verifica em casos similares. Já se sabe que os castigos decorrem daquilo que o árbitro escreve no relatório – que é o mesmo que aplica os cartões da forma descrita). 
A Direcção deste clube garante que a A. F. de Braga foi informada de tudo isto.

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