
Por: Abel Castro
O Desportivo Ases S. Jorge está a passar a fase mais negra e conturbada desde a sua existência.
Efectivamente, este carismático clube da cidade de Fafe não tem dirigentes desde o passado dia 08 de Janeiro de 2018. O único que resta é o Presidente da Assembleia Geral, Adelino Marinho, que tem sobre si a responsabilidade de congregar pessoas que sintam o clube e que sirvam o clube por amor e paixão como em tempos aconteceu.
O ex-presidente da Comissão Administrativa, João Gonçalves, entregou as chaves do clube ao seu dirigente máximo, Adelino Marinho, revelando uma tremenda inércia e incapacidade gritantes, uma vez que nem conseguiu sequer manter uma equipa de "Amigos" no futebol popular. Os jogadores e treinadores que tinha na época passada foram praticamente todos para o GD Vasco da Gama de Medelo, preferindo actuar num pelado em detrimento do relvado, o que atesta bem a falta de capacidade e dinâmica do seu ex-presidente.
João Gonçalves ficou de mãos atadas sem saber como solucionar a situação, à partida tida como fácil, pois Fafe é um viveiro de jogadores e para actuar num recinto como o do Desp. Ases S. Jorge certamente não faltavam homens para abraçar outro projecto desportivo.
Para piorar a situação, tal como nos disse Adelino Marinho, há coisas muito graves deixadas por João Gonçalves que em breve serão discutidas no seio do clube.
O próximo e urgente passo é convocar uma Assembleia Geral que está já a ser trabalhada, onde será discutido o grave momento do clube perante os associados e ainda apelar ao coração dos homens bairristas da zona de S. Jorge para que devolvam aos Ases o estatuto que já teve, ou seja, voltar a ser a curto ou médio prazo a melhor escola de Formação do concelho de Fafe.
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