Texto e fotos: Abel Castro
O Professor Manuel Salgado Santos foi um dos obreiros desta efeméride, a título de uma resposta a uma "provocação" do seu amigo Gerard Seidler, um industrial austríaco radicado em Fafe há muitos anos, que lhe rançou o repto para que este evento fosse uma realidade no concelho de Fafe.
A partir daí iniciaram-se os contactos, oficializou-se a organização do certame, que acabou por ser uma feliz realidade.
"O objectivo desta primeira iniciativa em Fafe foi tornar mais efectiva a camaradagem entre os agentes desportivos, ou seja, toda a gente aqui trabalhou para o futebol e em prol do futebol.
O Núcleo de árbitros de Fafe solidarizou-se também com esta ideia e estiveram também na liderança deste evento.
Tivemos um colóquio que abrilhantou sobremaneira este convívio e eu, a par do meu amigo Gerard Seidler, que foi uma das pessoas que me lançou o desafio para este encontro, estou particularmente satisfeito por termos conseguido tanta adesão, ou seja cerca de 60 árbitros do distrito de Braga presentes em Fafe.
Os clubes fafenses também colaboraram, uns mais que outros como é natural, a Câmara Municipal de Fafe deu o seu aval a esta organização, a A.F. Braga também e então tudo ficou mais facilitado.
Tratou-se efectivamente de um evento diferente dos habituais, o primeiro em Fafe, mas as pessoas envolvidas gostaram muito e fica já lançado o desafio para que no próximo ano se realize a segunda edição, disse.
Inácio Pereira:
Os objectivos primordiais passaram essencialmente pelo facto de sensibilizar as pessoas para o facto de aferir que, quem está dou outro lado nem sempre tem a missão facilitada de decidir bem.
Então quando temos dirigentes, treinadores e jogadores a arbitrar um jogo de futebol, serve para que sintam o outro lado do futebol e saibam as dificuldades que nos surgem durante um jogo.
Somos sempre, ou quase sempre incompreendidos e então o principal objectivo passou por sensibilizar todos os agentes desportivos e a população em geral, de que nem sempre temos uma missão fácil no desempenho das nossas funções, concluiu.
Inácio Pereira:
Os objectivos primordiais passaram essencialmente pelo facto de sensibilizar as pessoas para o facto de aferir que, quem está dou outro lado nem sempre tem a missão facilitada de decidir bem.
Então quando temos dirigentes, treinadores e jogadores a arbitrar um jogo de futebol, serve para que sintam o outro lado do futebol e saibam as dificuldades que nos surgem durante um jogo.
Somos sempre, ou quase sempre incompreendidos e então o principal objectivo passou por sensibilizar todos os agentes desportivos e a população em geral, de que nem sempre temos uma missão fácil no desempenho das nossas funções, concluiu.
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