Na sua deslocação a Mafra,
em jogo a contar para a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, onde mais uma vez
os adeptos justiceiros estiveram com a equipa, mais de uma centena que manhã
cedo foram apoiar a Mágica, a AD Fafe perdeu ao minuto 121 (compensação do
tempo de prolongamento) por uma bola a zero.
O Fafe foi superior ao seu
adversário que actua na II Liga profissional em toda a partida e ainda no
prolongamento, mas a pecha da finalização voltou a fazer-se sentir, dado que a
AD Fafe criou oportunidades em todo o jogo para seguir em frente na prova
rainha do futebol português.
O golo dos lisboetas
surgiu já para além dos 120 minutos, numa altura em que, mais uma vez Malik
esteve perto de fazer o golo e numa saída rápida o Mafra conseguiu o golo
contra um Fafe que, mesmo com nove homens em campo, não merecia esta tremenda
injustiça.
Mas, como se diz na gíria,
“quem não mata morre”.
Equipa com tradições nesta
competição, o Fafe não tem sido também bafejado pela sorte, bastando para tal
recordar a eliminação na época passada no Municipal de Fafe contra o Penafiel,
onde a AD Fafe, com um jogo fabuloso, acabou por soçobrar na lotaria das
grandes penalidades.
A equipa está em
crescendo, é notório e evidente, mas ainda falta assertividade na zona de
finalização, onde o Fafe também não tem grandes opções.
O campeonato é agora o
foco da AD Fafe, com as atenções viradas totalmente já para o próximo jogo que
se disputa no próximo domingo em Bragança a contar para a ronda oito do
Campeonato de Portugal/Série A.
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