A primeira jornada da Taça das Federações, prova
organizada pela FFPN, ditou uma entrada em falso na competição. Num dia em que
a intempérie se fez notar, o Cepanense entrou praticamente a perder fruto de um
golo madrugador ao 2’ minuto de jogo.
Após o golo sofrido, a equipa Cepanense acordou e
dispôs de oportunidades claras de golo.
Ao minuto 20’ Timi isolado permite uma bela defesa ao
guardião forasteiro. Volvidos dois minutos o mesmo Timi novamente na cara do
guarda redes acerta mal na bola, permitindo uma fácil defesa para os homens de
Vila do Conde. Como se costuma dizer quem não marca sofre e foram novamente os
homens de Vila do Conde a chegar ao golo quando nada o fazia prever.
A resposta surgiu quando estavam contabilizados 35
minutos quando Borba recuperou a bola e sofreu carga dentro da área. Na chamada
á conversão da grande penalidade Renato não tremeu e carimbou o primeiro golo
do Cepanense. Volvidos 3 minutos Oliveira sofre uma carga dentro da área no
entanto a equipa de arbitragem nada assinalou. Até ao final da 1.ª parte realce
para o livre de Renato que levou perigo á baliza do Árvore.
No reatamento da partida, o Cepanense surgiu mais
dominador e mais moralizado, sendo que por intermédio de Timi, num livre
irrepreensivelmente marcado colocou alguma justiça no marcador colocando-o em
2-2.
A reviravolta poderia surgir ao minuto 65’ quando
Vitinha isolado tenta contornar o guarda-redes, mas este num último instante
retira a possibilidade de reviravolta.
A partir do empate, o resultado foi mais repartido e
dividido, sendo que fruto da experiência dos seus jogadores, o Árvore voltou a
marcar aproveitando uma falha defensiva do Cepanense, que permitiu que um homem
se isola-se na cara de Fernando.
Até ao fim do jogo e já com mais coração do que com
racionalidade, destaque para o cabeceamento de Marquinhos cabeceamento que saiu
um pouco ao lado da baliza arvorense.
Uma derrota com sabor amargo, face ás dispares
ocasiões criadas por ambas as equipas.
Um profundo agradecimento a todos os adeptos
Cepanenses que apesar das condições climatéricas adversas nos apoiaram.
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