domingo, 4 de maio de 2014

G.D. Gerês, 3 - O.F.C. Antime, 2: Uma arbitragem tendenciosa para quê?


Texto e foto: Abel Castro

Em mais uma partida com ambas as equipas com a situação definida na tabela classificativa, nada fazia prever uma arbitragem tendenciosa como foi aquela que esteve no Gerês.
O Antime entrou bem no jogo, mandão, e Brokinha viria a marcar para a sua equipa por volta do minuto 25.
O Operário manteve a vantagem, que lhe permitiu ir para o intervalo a vencer.
Na segunda metade tudo se alterou, face à actuação do árbitro da partida.
Em dois livres marcados contra o Antime, ambos duvidosos, o Gerês marcou por duas vezes, e para além disso a equipa de Carlos Salgado começou a ver cartoões amarelos em catadupa.
É evidente que, uma equipa que se encontra em vantagem e que sofre assim dois golos de rajada e sente que a equipa de arbitragem lhe vira as costas, fica naturalmente atónita. E foi isso mesmo que aconteceu até o Antime voltar a sofrer o 3-1.
Com a desvantagem de dois golos, aos 75 minutos um homem do Gerês, ao que nos disseram, tocou literalmente a bola dentro da área  num lance em que, para além do correspondente penalti, obrigaria à expulsão do jogador da casa e poderia reabrir completamente o jogo. Mas o árbitro nada marcou e continuou a fustigar a equipa do Antime com cartões.
O Operário viria mesmo assim a reduzir, num golo onde Bento brilhou, dominou a bola e atirou de pé esquerdo para o fundo da baliza, mas já era tarde.
Numa das várias crónicas que escrevemos acerca de futebol desta divisão, tivemos uma vez um treinador que nos disse que para os lados da serra os árbitros se portavam menos bem. Está tudo dito!

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