Redacção
Continua a malapata dos jogos em casa da equipa
comandada por Ismael Sousa.
O seu conjunto disputou neste sábado o quarto
jogo na Pica, somando a quarta derrota, enquanto que fora do seu campo, em três
partidas disputadas somou duas vitórias e um empate.
O CD Celoricense entrou melhor no jogo e logo aos
9 minutos poderia ter marcado com um seu jogador a rematar cruzado e a bola a
sair rente o poste.
Aos 13 minutos surge o primeiro do Celoricense,
com um jogador a ganhar uma bola à entrada da área e a fazer um chapéu a
Cristiano.
Aos 19 minutos o Pica poderia chegar ao empate num
remate de Fabinho para grande defesa do guarda-redes de Celorico de Basto.
Aos 28 minutos o Pica alcançou o empate, canto de
Carlitos ao segundo poste onde apareceu Rúben a cabecear para golo.
Aos 42 os visitantes na segunda vez que foram à
baliza do Pica fizeram o segundo golo chegando ao intervalo a vencer por duas
bolas a uma.
Aos 50 minutos o Celoricense chegou ao terceiro
golo.
Aos 63 minutos o Pica reduziu por Carlitos de
penalti.
Aos 70 minutos os fafenses quase chegavam ao golo
da igualdade, cruzamento para área, onde Coelho chegou tarde para fazer o
empate.
75 minutos Fabinho isolado picou a bola ao guarda
redes visitante, com esta a sair rente ao poste.
Aos 80 minutos o CD Celoricense alcançou o seu
quarto golo, Cristiano ainda defendeu por duas vezes mas não teve a ajuda dos
seus colegas para impedir o quarto golo dos visitantes.
Aos 84 canto de Carlitos para área onde apareceu
Coelho de cabeça a fazer o terceiro golo do Pica aos 90 minutos.
A turma do Pica poderia ter chegado de novo ao
empate, livre de Carlitos e a bola a bater no poste.
O factor sorte não quis nada com o Pica e por aquilo
que se passou no jogo o empate seria o resultado mais justo.
ACD
Pica: Cristiano, Rúben, Tinoco, Carlitos,
Coelho, José Freitas, Rocha, Duarte, Fabinho, Leiras e Panik.
Jogaram ainda: Carlos Freitas e Raul.
Uma nota deveras importante, os responsáveis da
ACD Pica desejam as rápidas melhoras para seu atleta Vareira, que fracturou a
mão, esperando todo o grupo de trabalho que volte o mais rápido possível.
