Um dos meus repórteres, e meu maior fã, é recém Licenciado em Economia.
Reparem na felicidade do progenitor :)
Obrigado Filho!
Abel Castro
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
VOTOS DE LOUVOR PARA GCD REGADAS E ASES DE S. JORGE (C.M. Fafe)
C.M. Fafe
VOTOS DE LOUVOR PARA GCD REGADAS E ASES DE S. JORGE
Por: Abel Castro
Por proposta do Vereador da Cultura e Desporto, Pompeu Martins, a Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir ao Grupo Cultural e Desportivo de Regadas um voto de louvor, por se ter sagrado campeão da 2ª divisão da Associação de Futebol de Braga, em seniores, garantindo assim a subida à futura divisão de honra.
O GCD Regadas será a única equipa fafense a conquistar um título no campeonato distrital em seniores, sendo que o plantel do clube é constituído exclusivamente por atletas fafenses.
De igual modo, deliberou aprovar um voto de louvor ao Desportivo Ases de S. Jorge, por ter conquistado o título de campeão distrital da 1ª divisão de iniciados, integrando, por isso, a divisão de honra da A. F. Braga na próxima época.
Em ambos os casos, são louvados a equipa técnica, atletas e direção desses clubes.
Já disponível a entrevista com Carlos Salgado : Sou um treinador para onde me desejarem, não fecho portas nem projectos...
À conversa com Carlos Salgado (Treinador da A.C.D. Pica)
Texto e fotos: Abel Castro
- Não houve descuido, simplesmente não fizemos os pontos que precisávamos
- Nunca é fácil ser campeão, veja-se o jogo da 1.ª Liga, e o Ninense que marcou no último minuto
- Fico muito feliz por ter duas subidas, com alguns jogadores em comum
- Sempre respeitei, e fui respeitado por todos no Pica
- Não invento desculpas fáceis, nem empurro responsabilidades para outros
- Sou um treinador para onde me desejarem, não fecho portas nem projectos
- Villas Boas? Em comum só a pele clara, a juventude e ambição de fazer o melhor
FafeDesportivo: Carlos Salgado, tinha-nos dito na apresentação da sua equipa, que o Pica iria disputar um campeonato para se “divertir” face às incertezas que sobre ele pairavam em termos de subidas e descidas. A “diversão” custou um 12.º lugar…
Carlos Salgado: Divertir com responsabilidade… Sabia desde início que seria difícil, mas não impossível a chegada ao Pró-Nacional. Desceram 7 equipas, e fica-nos o sabor amargo de podermos ter conseguido algo melhor. Todos temos essa consciência. Mas, olhando para realidade, com frieza, qual o orçamento do Amares, Geres ou Prado…? E o que lhes aconteceu? Um 12º lugar numa época “normal” daria a manutenção… Esta é a minha verdade, este é um facto, que não me satisfaz, mas com o qual tenho de viver. A quando da última manutenção do Pica na Divisão de Honra, o 12º lugar foi o lugar alcançado. Não comparando épocas, nem orçamentos… Igualamos essa posição, que no passado deu a manutenção e nestes moldes, não nos permitiu chegar ao objetivo.
FafeDesportivo: O Pica teve um ataque pouco produtivo ao logo da época, 27 golos, mas também é verdade que, no que concerne a golos sofridos o seu clube ficou a meio da tabela, 34. Explique-nos porquê…
Carlos Salgado: Vários motivos… Defensivamente conseguimos estar coesos e nenhuma equipa nos marcou mais de 2 golos nos 30 jogos realizados… Ou seja, as derrotas do Pica, ou foram 2-0 ou 2-1. Julgo que com estes números, demonstramos qualidade e organização defensiva.
No ataque, perdemos o Álvaro Miguel em Dezembro – emigrou – e tínhamos contratado o Armando no início de época… Infelizmente fez 4 jogos, pois uma lesão inicial, e uma no último jogo da 1ª volta fê-lo terminar a época… Um tinha sido um dos melhores marcadores no ano da subida. O outro, era alguém em que depositávamos esperanças em nos poder ajudar… Perdemos os dois muito cedo. Mas, mesmo assim não paramos, e obviamente estou muito grato a todos os outros jogadores, que tudo fizeram para melhorar e tentar inverter a fraca eficácia… E a prova, é que nos últimos 4 jogos, marcamos golos em todos.
FafeDesportivo: Foram nove o número de pontos que faltaram ao Pica para ascender ao Pró-Nacional. Quando teve conhecimento que iriam subir nove equipas, o Pica ainda tinha possibilidades de lá chegar? Ou ouve algum descuido nesse aspecto?
Carlos Salgado: Não houve descuido… Simplesmente não fizemos os pontos que desejávamos. Alguns por não termos sido competentes, outros por questões paralelas aos jogos… E outros por alguma infelicidade. Repare, o Celorico fez o golo do empate aos 93 min, o Álvelos empata o jogo ao 92 min, e o Amares vence aos 95… Bem sei que a concentração tem de ser máxima até ao final, mas há também aquela ponta de sorte que nos fugiu em alguns jogos… Aqui estão 5 pontos perdidos nos descontos.
FafeDesportivo: A nova Divisão de Honra para a próxima época vai ser novamente bastante competitiva, com Pica, Antime, Silvares, Regadas, isto só para falar em equipas de Fafe. Acha que vai ser mais complicado subir?
Carlos Salgado: É sempre difícil subir… A vitória custa muito. Muitas vitórias custam muito mais… Subir, implica ganhar mais vezes que os outros. Por isso, nunca será fácil subir de divisão ou ser campeão em qualquer modalidade. Veja-se o caso agora da nossa 1ª Liga, veja-se o caso do Ninense… último minuto do último jogo. Admiro sempre, quem consegue ganhar!
Aproveito para dar os parabéns ao Regadas pela subida, e mesmo ainda não tendo terminando a época, dar também os parabéns ao Antime e ao Silvares pelos bons campeonatos realizados!
FafeDesportivo: O Carlos Salgado é defensor da continuidade. Melhor dizendo, é avesso a grandes alterações nos seus plantéis, e isso tem dado frutos. Vai permanecer em si essa aposta?
Carlos Salgado: Não se trata de ser avesso. Qualquer treinador quer sempre os melhores jogadores. Mas infelizmente isso não é possível. Agora, acho que a estabilidade num grupo é importante. E fico muito feliz, por ter duas subidas, com alguns jogadores em comum nessas subidas… Demonstra que não errei, e prova o valor deles e vai permanecer… A estabilidade sim, o nome dos jogadores dessa estabilidade, não lhe sei dizer.
FafeDesportivo: No Pica ou noutro clube? Continua a sentir-se bem no Pica? Não são anos a mais no mesmo emblema?
Carlos Salgado: Muitas perguntas juntas… Inteligência de quem pergunta… Mas vou-me conter. Não por não saber as respostas, mas por achar que este não é o momento certo para o dizer. Sempre respeitei e fui respeitado por todos no Pica… certamente não lhe darei uma resposta sem falar pessoalmente com quem tenho de falar. Eu, o Sr. Presidente e o SR. António Cunha, sempre resolvemos os nossos assuntos internamente. Jamais irei alterar a minha conduta.
FafeDesportivo: O seu passado fala por si. Sendo ainda um treinador jovem, já conquistou aquilo que se calhar muitos não vão conseguir em toda a carreira. Duas subidas, e uma meia-final da Taça A.F. Braga. O seu telefone “ainda não tocou” para abraçar outro projecto?
Carlos Salgado: Primeiro agradecer-lhe esse reconhecimento. Depois dizer-lhe que é algo que não me preocupa… Já tocou algumas vezes e não se proporcionou. Agora o que eu garanto, é que jamais serei eu a ligar a algum presidente, diretor, ou jogador para me arranjar colocação em algum clube. Gosto de andar de cabeça erguida, e se o digo publicamente é porque não temo ser contrariado. Quero seguir o meu caminho, porque as pessoas acreditam em mim e no meu trabalho, e não por interesses, ou “lóbis” instalados. Para mim é mais importante sentir-me desejado por um clube, do que ambicionar chegar ao clube x ou y.
FafeDesportivo: Há adeptos do Pica que o apelidam de Villas-Boas. Sente que existe algo em comum, apesar das diferenças que os separam?
Carlos Salgado: Em comum só a pele clara, a juventude e ambição de fazer o melhor… No resto, e como diz, nada nos une. Nem os enormes títulos conquistados por ele, nem o patamar de exigência em que está incluído, e infelizmente, nem a conta bancaria… É uma mera brincadeira. Mas, como é óbvio, admiro muitíssimo o seu trabalho pela análise do jogo, o Mourinho pela liderança e o Jurgen Klopp pelo percurso feito.
FafeDesportivo: Vou formular-lhe a mesma pergunta que lhe fiz há uns anos. É um treinador para o futebol distrital, ou acha que os campeonatos nacionais são o seu lugar?
Carlos Salgado: Sou um treinador, para onde me desejarem. Não fecho portas, nem projetos. Se for pela competência e pelo mérito, julgo já ter aberto algumas portas e deixado algumas provas. Se como referi atrás, for por encostos, pedidos, ou prejudicando outros em meu benefício… Ficarei onde estou. Quem comigo convive, sabe que sou sério, sabe que sou digno e vertical. Vejo fenómenos estranhos no futebol, mesmo no distrital, mas de astrologia entendo muito pouco…
FafeDesportivo: Quem foi para si a melhor equipa da Divisão de Honra? O Ninense é um justo vencedor?
Carlos Salgado: Como já disse, vencer mais vezes é difícil. Não posso fazer uma análise global às prestações do Ninense, mas se acabou em primeiro, não serei eu a dizer que foi injusto. Aproveito e deixo publicamente os parabéns a toda estrutura do Ninense pela subida.
FafeDesportivo: Sempre destacou o excelente trabalho, em termos organizativos, do Pica. Teve sempre os jogadores que pediu?
Carlos Salgado: Não se pode confundir organização com jogadores. Os jogadores fazem parte dessa organização. Por isso, é óbvio, que não tive todos os jogadores que desejava… Mas não tive eu, nem todos os treinadores do mundo. Sabe que nunca me lamento para o exterior, eu já disse que respeito muito as pessoas dos clubes por onde passo. Temos a nossa opinião, o nosso ponto de vista, e no momento certo tudo isso foi discutido. Quando perdi o Álvaro e o Armando, acha que não desejei alguém?! Mas entendo, que como tudo na vida, que as coisas não estão fáceis. Daí orgulhar-me de nunca exigir mais do que aquilo que o clube tinha para me dar. Não invento desculpas fáceis, assumo que a culpa é minha e não empurro responsabilidades para outros… O difícil, é publicamente ter coragem para assumir o que estou assumir. Eu era o treinador, eu sou o responsável. Ponto.
FafeDesportivo: O futebol no concelho de Fafe está a evoluir de ano para ano. Veja-se o caso do Arões, que chegou a liderar e está na meia-final da Taça A.F. Braga e no Pró-Nacional. O Regadas, que subiu, nos novos moldes, à Honra. Silvares e Antime também estão na Honra. O Travassós no Pró-Nacional. Que opinião tem acerca deste evidente fenómeno?
Carlos Salgado: Grande qualidade de quem treina e melhores condições físicas para o treino… Foi um investimento enorme da autarquia, e eu tinha dito na altura que isto iria responsabilizar também quem treina. Felizmente, os resultados foram aparecendo. E depois, como é óbvio, os jogadores… Quem treina, só é treinador se tiver jogadores.
Há um lote de excelentes jogadores nestas equipas e nestas divisões. E digo-o com total verdade… Há jogadores, que eu pergunto a mim próprio como estão aqui, ou se quiser… O que estão aqui a fazer? Pela qualidade, pelas prestações, e pelo nível exibicional têm todas as condições para estarem noutros patamares.
FafeDesportivo: Quer deixar alguma mensagem, ou mensagens, de agradecimento para alguém?
Carlos Salgado: Sim, quero agradecer a todas as pessoas que comigo trabalharam. Primeiro àqueles que comigo sofreram, o Prof. Alcino e o Carlos, meus companheiros na equipa técnica. Depois, a todos os jogadores, pelo empenho e entrega o meu obrigado público.
Em seguida, ao Carlos, massagista, pela cooperação e dedicação e ao Sr. Cândido e filho Quim, pela ajuda e condições de treino proporcionados.
Por fim ao Sr. Presidente e ao Sr. António Cunha, pela confiança demonstrada em mim, em mais de 100 jogos realizados pelo ACDPICA.
E finalmente um abraço a todos os amigos e simpatizantes do ACDPICA.
Queria deixar uma palavra para o FafeDesportivo, esperando que a senda do êxito tenha ainda uma maior expansão. Abraço!
VAMOS ESGOTAR O PAVILHÃO MUNICIPAL!
Por: Abel Castro
O A.C. Fafe pode matematicamente
carimbar a sua manutenção no próximo sábado, ao receber a equipa da Associação Artística de
Avanca. Para isso precisa de pontuar positivamente, ou seja, pelo menos
empatar.
Julgamos ser possível e até não muito difícil, uma vez que o saldo
esta época entre ambas as equipas é favorável ao Andebol Clube de Fafe.
VAMOS ESGOTAR O PAVILHÃO!
Grande enchente em Arões no jogo em que a A.D. Ninense subiu à 2.ª Divisão Nacional (Arões, 2 - Ninense, 2)
Divisão de Honra/A.F. Braga
Arões S.C., 2 -A.D. Ninense, 2
Texto e fotos: Rui Silva
- Grande enchente em Arões no jogo em que a A.D. Ninense subiu à 2.ª Divisão Nacional
- Jogo “impróprio” … para cardíacos!
- O Arões despede-se do campeonato com a vitória a evaporar-se “fora d’ horas”...
Casa cheia em Arões, muito por culpa das centenas de Famalicenses vindos de Nine, com cachecóis, bombos e crentes na subida de divisão do seu clube.
Mas o Arões despedia-se do campeonato perante os seus sócios e cedo deu sinal de não entrar na festa, aos 4 minutos, Raimundo vê o chapéu a João sair por cima. O Arões como é natural assumiu o jogo perante um Ninense cauteloso, sabendo-se que o empate lhes daria a subida de divisão.
A medida que o tempo passava o jogo foi intensificando-se sem que surgisse grandes oportunidades de golo, à exeção feita ao minuto 40, quando Luís Salgueiro obrigou Paulo Jorge a negar-lhe o golo com uma defesa soberba.
O intervalo surgia sem golos e o empate a justificar-se.
A semelhança do início da partida, foi o Arões a procurar a baliza contrária. Bruno Cunha dava o exemplo num forte remate, desviado para canto por João. Na sequência do canto Raimundo aparece em cena, mas desta feita com melhor pontaria, inaugura o marcador, colocando o Arões em vantagem.
Reação lógica de João Salgueiro, lançando dois atacantes para a partida,
tentando chegar ao último terço do campo, com mais vivacidade. E foi acertada a
alteração face à jogo produzido pelos Famalicenses com nota para João Cruz que
aos 61 minutos obrigou Paulo Jorge a defender a dois tempos.
Ao minuto 69, grande contrariedade para o Arões, Zézinho e João cruz envolveram-se mutuamente, agarrando-se um ao outro, mas o juiz a beneficiou e muito o atacante famalicense ao assinalar a falta defensiva e a expulsar Zézinho incorretamente no meu entender, pois João Cruz foi quem fez a primeira falta para ganhar a frente ao defesa Aronensee.
Observação:
O Arões é uma das equipas que pratica bom futebol nesta divisão, facto constatado por diversas figuras deste campeonato, inclusive comunicação social.
Agora fica aqui uma pergunta no ar, se assim é o porquê de nos últimos 5 jogos o Arões ter sido penalizado com 25 cartões amarelos e 4 vermelhos ?
Serão os jogos do Arões batalhas campais?
Com 20 minutos ainda por jogar e reduzido a 10 elementos, o Arões passou por uma fase menos positiva sofrendo o golo da igualdade ao minuto 82, livre cobrado à direita, há um primeiro cabeceamento e João Cruz ao 2º poste encosta para o golo do empate, euforia natural nos muitos adeptos Famalicenses.
Não obstante do golo sofrido e da redução a 10 jogadores, o Arões procurava a área contraria e aos 92 minutos André falha a emenda a boca da baliza, no minuto seguinte o mesmo André coloca o Arões em vantagem, para alegria desta feita nos sócios e adeptos Aronenses, contrariando com a tristeza e semblantes carregados dos Famalicenses.
E com menos de um minuto para o final dos descontos, ninguém acreditaria noutro resultado, mas o juiz emocionado com um final de jogo intenso esqueceu-se de olhar para o relógio e esqueceu-se de Raimundo que fora das quatro linhas ia solicitando a sua entrada em campo. Ao minuto 96 bola bombeada para a área Aronense um mau alivio e a bola fica solta na pequena área onde surgem vários jogadores e para espanto de todos é assinalado penalti a favorecer o Ninense. Incrédulos e estupefactos ficaram atletas e simpatizantes do Arões. César Marques chamado à conversão, não enjeitou a oportunidade de colocar a sua equipa no Nacional de seniores.
Em nota de rodapé dar os parabéns às equipas presentes em campo que tudo fizeram para conseguirem os seus objetivos.
:: Ficha de jogo ::
Local . Parque Desportivo do Arões SC . em Arões São Romão . Fafe
ÁRBITRO. Ricardo
Ferreira; Auxiliares | João Viana e João
Fernandes.
ARÕES SC
Paulo Jorge, Tiago Costa, Ricardo Costa, Óscar,
Zézinho, Fernandez, Bruno Cunha, Gijo (Ruca, 62’), Ismael (André, 66’), Ângelo (João
Martins, 72’) e Raimundo.
Treinador: Miguel Paredes.
AD NINENSE
João, André, David, João Duarte, Tiago Fernandes,
César Marques, Luís Salgueiro (Ruizinho, 57’), Zé Luís (João Cruz, 57’), Bruno
Silva (Álvaro, 90’), Cesário e Hélder (cap.).
Treinador: João
Salgueiro.
Disciplina:
Cartão amarelo:
Gijo, 20’; Ricardo Costa, 32’; João Duarte, 68’; Ângelo, 72’; Hélder,
76’; Bruno Cunha, 78’; Cesário, 86’; Óscar, 88’.
Cartão vermelho:
Zézinho 69’
Marcadores:
Raimundo, 54’; João Cruz, 82’; André, 93’ e César Marques 90’ + 6’.
Juniores Travassós: Landinho...Rui Freitas e...GOLO! (Bairro FC, 0 - G.D. Travassós, 1)
Texto e fotos: Gil Soares
Landinho...Rui Freitas e, GOLO!
A equipa júnior venceu na deslocação ao terreno do Bairro, num jogo típico de fim de época e que mais uma vez demonstrou a qualidade da equipa, num jogo contra um adversário complicado a jogar no seu reduto, mas os rapazes comandados por Armando Costa conseguiram um triunfo merecido.
Aos 25 minutos o árbitro assinalou grande penalidade a favor dos famalicenses, mas na marcação a bola embateu no poste. Numa tarde calorenta e com um terreno pelado, o Travassós respondeu e antes do intervalo Rui Freitas, após passe de Landinho, fez um golo de belo efeito com um remate portentoso fora da área. A segunda parte foi equilibrada, mas o Travassós demonstrou melhor futebol, mas só aos 90 minutos apareceu uma jogada que poderia dar golo, mas o remate de Rui Freitas embateu no poste da baliza. O Travassós na próxima jornada recebe o Cabeceirense, no último jogo caseiro desta temporada.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Juvenis/2.ª Divisão A.F. Braga: CRP Delães, 0 - A.D. Fafe, 8 (Lousada tomou-lhe o gosto, mais um hat-trick; Scolari com registo igual
Juvenis B/2.ª Divisão A.F. Braga
CRP Delães, 0 - A.D. Fafe, 8
Texto e foto: Abel Castro
CRP Delães, 0 - A.D. Fafe, 8
Lousada com novo hat-trick - Scolari com registo igual!
Os Juvenis da B da Associação Desportiva de Fafe foram a Delães impor uma goleada das antigas à equipa famalicense.
Lousada, que havia marcado três golos pela primeira vez com o Arnoso, tomou-lhe o gosto, voltando a marcar por números iguais.
Quem também fez o gosto ao pé por três vezes foi Scolari. Pedro Silva e João Augusto foram os marcadores dos dois restantes golos.
Com este triunfo a equipa de Mário Bi está a apenas um ponto do líder Joane, e com mais três que o Arco de Baúlhe e DECA (Arnoso), terceiro e quarto classificados, respectivamente.
Agora o Fafe recebe a A.D. Oliveirense, o Arco de Baúlhe recebe o Emilianos e termina o campeonato (tem mais um jogo), e o DECA Arnoso, joga em casa também com o CD Lousado.
Na última jornada o Fafe desloca-se ao Vasco da Gama, num jogo que poderá ser o da consagração para os juvenis B da A.D. Fafe, se vencerem, porque o DECA Arnoso desloca-se na última jornada ao lanterna vermelha Delães.
Importante sim, é vencer o próximo, A.D. Oliveirense, 10.º classificado. Depois falta o "tal" jogo com o Vasco da Gama.
Durante três dias Fafe foi a ‘Catedral do Ciclismo’.
Fafe Show Bike pretende afirmar-se
Durante três dias Fafe foi a ‘Catedral do
Ciclismo’.
O pavilhão multiusos acolheu a primeira edição do Fafe Show Bike – um certame dedicado ao sector do ciclismo que contou com a presença das principais marcas e de expositores oriundos de diversas cidades.
Ricardo Teixeira, da organização, realça que a ‘adesão dos expositores deu-nos confiança para continuar’. Quanto aos visitantes que estiveram no certame, Ricardo Teixeira é claro ao afirmar que ‘o público veio até nós e acreditamos que os que por cá passaram gostaram do que viram’, diz, sublinhando que ‘este é um certame muito específico, que tem particularidades, por isso é com satisfação que olhamos para este ano de arranque, assumindo-se o Fafe Show Bike como a primeira feira do género na região norte. A afirmação e notoriedade vão-se alcançando de ano para ano’.
O balanço positivo é também assumido pelo presidente da Associação de Ciclismo do Minho: ‘o balanço enquanto parceiro da organização é extremamente positivo e a ACM congratula-se por se ter associado a este evento. De facto foi um sucesso a todos os níveis’.
José Luís Ribeiro diz estar convencido de que ‘quer os expositores quer o público que visitou a exposição saem muito satisfeitos. Mas também pelas actividades que foram realizadas paralelamente quer de ciclismo de competição quer de ciclismo de lazer’, afirmou.
O responsável pela ACM sublinha ainda que ‘as sementes estão lançadas, e com boa qualidade, para as próximas edições do Fafe Show Bike’.
Quanto ao futuro, José Luís Ribeiro diz que o certame deve continuar: ‘o norte e o Minho precisam de um certame como o Fafe Show Bike. Gostaria ainda de realçar a capacidade empreendedora das pessoas de Fafe que numa conjuntura que não é muito favorável e quando outros certames de outros sectores de actividade têm vindo a ser cancelados, realizar o Fafe Show Bike é um sinal muito positivo. É uma ousadia que devemos registar. Foi muito bem sucedido e confirma que o trabalho empenhado, o esforço, a confiança, a esperança e a dedicação são princípios que devem, ser valorizados’, finalizou.
A organização pretende vestir a ‘camisola
amarela’ e por isso ‘vai continuar a pedalar’.
domingo, 12 de maio de 2013
Futebol Popular Juvenil/Taça Antero Barbosa: Amigos de Quinchães, 2 - Armil, 0
Amigos de Quinchães, 2 - Armil, 0
Gusto e Dani anunciaram uma justa vitória
Texto e fotos: Abel Castro
Declarações: Edgar (Treinador dos Amigos de Quinchães)
Somos a melhor equipa da Ass. Futebol Popular de Fafe
"Acho que fomos superiores, penso que esta vitória não deixa dúvidas. Somos a melhor equipa de futebol juvenil da Associação de Futebol Popular de Fafe. Em Quinchães trabalhamos muito. Não recebemos nada por isso, mas trabalhamos como se fossemos profissionais. Isto é o culminar de uma época de muito trabalho, recompensado com a conquista desta significativa Taça. Lamento apenas a lesão do César, gostavamos de o ter aqui a festejar esta conquista, mas felizmente está tudo bem com ele"
Jogo no Campo n.º 2 do Parque Municipal de Desportos em Fafe
Árbitros: Fernando Maia, Diogo Moura e Jorge Coelho.
Amigos de Quinchães: Hugo, Pedro, Gusto, Fabrice, Gaby, Santana e César (sete inicial); Zé Silva, Zezé, Zé Diogo, João Diogo, Chico, Dani e Pedro Bomba.
Treinador: Edgar
Armil: Rui, Dani, Ivo, Carneiro, Dani Pereira, Micael e Cunha (sete inicial); Jorge, Bruno, Murillo, Carlos Manuel, Pedro Ferreira, Fábio e Ruben.
Treinador: Paulo Paris
Entrou melhor na partida a formaçao dos Amigos, com Gusto a porporcionar a Rui, guarda-redes do Armil, uma excelente defesa para canto.
Na sequência do canto marcado por Pedro, Gusto foi mais forte e cabeceou para o fundo da baliza. Isto aos 4 minutos.
Com os amigos a dominar, César, de livre, atirou ao poste esquerdo de Rui, à passagem do minuto 16.
Volvidos seis minutos foi Pedro que levou a bola a embater no ferro da baliza do Armil.
Adivinhava-se o segundo golo, que viria a acontecer por Dani a dois minutos do final da primeira parte.
No início da segunda parte a toada manteve-se, pertencendo aos Amigos mais posse de bola.
O Armil deu um ar da sua graça, com Cunha a rematar forte, ao lado da baliza.
Até final do jogo poderiam ter surgido mais golos, o Armil talvez tivesse merecido o tento de honra, mas a equipa de Quinchães foi efectivamente mais forte durante toda a partida e mereceu indubitavelmente vencer a mítica Taça Dr. Antero Barbosa, edição 2012/2013.
O único senão deste jogo, foi mesmo a lesão de César. O atleta dos Amigos de Quinchães, com uma lesão numa costela, teve mesmo de ser transportado ao Hospital para receber tratamento.
Boa arbitragem.
Divisão Honra/A.F. Braga: A.C.D. Pica, 2 - Porto D'Ave, 0 ( Golos de Vasco e Edu numa excelente despedida)
Divisão de Honra/A.F. Braga
Pica, 2 - Porto D'Ave, 0
Despedida do campeonato com excelente jogo do Pica
Texto e foto: Abel Castro
O Pica terminou a época desportiva com um resultado seguro e justo, perante um adversário dos melhores da Divisão de Honra.
A meio da primeira metede Vasco abriu o activo, concluindo uma extraordinária jogada com Rambóia.
Ao intervalo a equipa de Carlos Salgado vencia justamente por uma bola a zero.
O segundo golo surgiria por intermédio de Edu, concluindo um livre descaído para a direita do seu ataque, com um remate cheio de classe do médio do Pica.
O Pica acaba assim o campeonato, despedindo-se com um "até já" dos seus simpatizantes e associados, com uma exibição e um jogo francamente positivos.
Divisão Honra/A.F. Braga: G.D. Gerês 3 - G.D. Travassós, 1 (Merecido "passeio" até ao Gerês)
Divisão de Honra/A.F. Braga
G.D. Gerês, 3 - G.D. Travassós, 1
Com a cabeça toda no Pró-Nacional...
Texto e foto (arquivo) Abel Castro
Numa tarde de intenso calor que se fez sentir na zona da serra do Gerês, a equipa de Paulinho teve algumas dificuldades para contrariar o futebol da equipa da casa.
O Gerês adiantou-se no marcador através da marcação de um penalti.
Respondeu o Travassós, com Óscar a cobrar um livre para a área, onde surgiu o central travassolista Belmiro a fazer o golo da igualdade.
Já perto do intervalo o Gerês recolocou-se amvantagem através de um golo "esquisito". Num ponntapé efectuado ainda longe da baliza do Travassós, João quase era apanhado de surpresa, mas ainda assim defendeu a custo para evitar o golo adversário, no entanto, a bola ainda tocou no ferro da sua baliza para depois, caprichosamente, ir de encontro de um homem da casa que não perdoou.
Na segunda metade o Travassós, já mais adaptado à canícula, tentou o volte-face, mas na hora de finalizar as coisas "emperravam".
Quem não esteve com meias medidas foi o Gerês, que ainda viria a marcar o terceiro, num jogo sem grandes histórias para contar.
Sabemos como actuam as equipas de Paulinho, que nem a feijões gosta de perder, e este seria um jogo em que a equipa se queria despedir com uma vitória.
Mas há sempre o subsconsciente dos atletas que sentem, por muito que se lhes transmita, uma tranquilidade tremenda e a sensação do dever cumprido.
O Pró-Nacional foi alcançado, a equipa andou sempre atenta à "contabilidade" dos pontos, e este jogo acabou por ser um merecido "passeio" até ao Gerês.
Stº Ovídio revalida o Título (Voltou a vencer a Taça Cidade de Fafe em Futsal)
TAÇA CIDADE DE FAFE 2013
Santo Ovídio faz a dobradinha!
Por AFF
Stº Ovídio conquista pelo segundo ano consecutivo a prova depois de bater a formação do Sol Poente por 3-2, resultado obtido após prolongamento!
Parabéns às duas equipas pelo fantástico jogo que proporcionaram!
Por AFF
Stº Ovídio conquista pelo segundo ano consecutivo a prova depois de bater a formação do Sol Poente por 3-2, resultado obtido após prolongamento!
Parabéns às duas equipas pelo fantástico jogo que proporcionaram!
sábado, 11 de maio de 2013
CDE Camões, 26 - AC Fafe, 42 (9-24 ao intervalo) Eduardo Sampaio marcou 12 golos!
Camões, 26 - AC Fafe, 42Por: Abel Castro
Em Lisboa disputou-se o Camões / AC Fafe, cujo principal interesse era saber até onde os lisboetas poderiam interferir na decisão do clube que os vai acompanhar na descida de divisão.
Mas a equipa dos Liceais, nada fez e foi completamente “arrasada” pelo AC Fafe, que construiu um resultado que não deixa nenhuma margem para dúvidas da sua superioridade neste encontro.
Basta dizer que a equipa orientada por Nuno Santos ao intervalo já vencia por 24-9, e nem os 10 golos de Tiago Santos, servem para atenuar a diferença que se verificou entre as duas equipas.
No AC Fafe alem dos 62% de eficácia do guarda-redes Miguel Marinho, deve-se destacar os 12 golos de Eduardo Sampaio. Com este resultado, a equipa fafense ainda não se livrou ainda da descida, mas a primeira divisão ficou mais perto.
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| Eduardo Sampaio marcou 12 golos! |
AC Fafe: Armando Pinto (5) Cláudio Mota (3) Miguel
Marinho Luís Nunes (3) Eduardo Sampaio (12) João Castiho (2) Luís Goncalves, João
Santos, Mário Pereira (2) Luís Pereira (2)
Vítor Ribeiro (1) Pedro Peneda (5) João Afonso (4) Pedro Sousa e Nuno Lobo (3)
A.D. Fafe, 3 - Gil Vicente, 1 ( 2.ª Divisão Nacional Juniores ) ACREDITAR ATÉ AO ÚLTIMO SEGUNDO!
Campeonato Nacional Juniores/2.ª Divisão
A.D. Fafe, 3 - Gil Vicente, 1
A.D. Fafe, 3 - Gil Vicente, 1
Campeonato acabou para o Fafe, mas há que acreditar na última jornada!
Texto e foto: Abel Castro
Texto e foto: Abel Castro
A equipa de juniores da A.D. Fafe entrou no jogo com uma grande atitude, não se amedrontando com o valor do adversário, líder desta fase,
Fruto desta postura, O Fafe adiantou-se no marcador por volta dos 20 minutos com um golo de cabeça da autoria de Garcia, que concluiu da melhor forma um cruzamento de Rafa.
Perto do intervalo o Gil Vicente igualou, após beneficiar de alguns ressaltos na área da A.D. Fafe.
Numa partida equilibrada, o resultado de 1-1 ao intervalo ajustava-se.
Na segunda metade o Fafe voltou a procurar a felicidade, e aos 53' João Ribeiro, na sequência de um canto, recolocou a AD Fafe a vencer.
Dez minutos volvidos, a equipa do Professor Ivo Castro ampliou o marcador por intermédio do "gigante" Vítor, a culminar uma boa iniciativa individual de Garcia.
O Fafe venceu um poderoso adversário, a todos os níveis, demonstrando muita atitude e ainda uma humildade de uma equipa transformada em homens de honra e orgulho.
Em Brito aconteceu uma vitória dos da casa perante o Vitorino de Piães, num jogo, ao que soubemos manchado por um trabalho muito mau da equipa de arbitragem (que já fez vários jogos do Brito), e onde nem sequer faltaram agressões e expulsões.
A A.D. Fafe cumpriu o seu papel. Esta equipa não iniciou efectivamente bem o seu campeonato, devido a vários factores, sendo o mais importante, o facto de muitos dos atletas que compõem o plantel serem ainda novos, de primeiro ano, e onde foi preciso fazer muito trabalho até "afinar" a máquina.
Viu-se nesta fase de manutenção que os juniores da A.D. Fafe revelaram uma excelente maturidade, os resultados e as exibições são o reflexo disso mesmo, e não foi por acaso que alguns foram chamados inclusivamente ao plantel sénior da A.D. Fafe.
O campeonato para os nossos atletas terminou aqui, mas o Brito ainda tem de ir jogar ao Gil Vicente.
Até lá, vamos continuar a ter esperança e fé até ao último segundo, porque é perfeitamente normal o adversário directo perder em Barcelos e "dar" aos fafenses a possibilidade de se manterem nos campeonatos nacionais.
Assim seja!
Campelos, 2 - Silvares, 3 : O "tal" dos golos decisivos marcou mais dois (Hugo)
1.ª Divisão Distrital/A.F. Braga
C. O. Campelos, 2 - G.D. Silvares, 3
Com direito a "Bis" de Hugo
Texto e foto: Abel Castro
Numa primeira parte completamente dominada pela formação do Silvares, foi com naturalidade que a equipa de Vítor Pacheco chegou ao intervalo a vencer por duas bola a zero.
O primeiro golo aconteceu ao minuto 18, quando Salgado cruzou para a área e o georgiano Leo, de cabeça, não perdoou.
Quem marcou também de cabeça foi Hugo que, aproveitando um mau atraso da equipa vimaranense fez aquilo que bem sabe fazer...golo!
Os instantes iniciais da segunda metade trouxeram um Campelos "ferido" pela desvantagem de dois golos, e com quatro minutos jogados neste segundo período, a equipa de Zé Maria desperdiçou um penalti, com a bola a sair ao lado da baliza do Silvares.
Este lance intranquilizou a equipa do Silvares, quando deveria ter acontecido o inverso pelo facto de o adversário ter falhado o supracitado livre de 11 metros.
Aos 65 minutos o Campelos não falhou e reduziu para 1-2.
A vantagem do Silvares foi de novo ampliada por Hugo, volvidos apenas dois minutos, quando, oportuno quem "nem um rato" elevou para 3-1 num lance disputado na área.
A 15 minutos do final o Campelos voltou a reduzir, 2-3, numa fase de maior domínio.
A vitória do Silvares é justa, num campo tradicionalmente difícil para qualquer equipa, porque o Campelos tem bons jogadores e também uma boa equipa.
O G.D. Silvares garantiu o terceiro lugar e continua na luta pelos dois primeiros, conferindo-lhe o direito de ser "catalogado" como uma equipa de top na sua série.
Hugo voltou a ser determinante, o tal "dos golos decisivos", ao bisar nesta partida.
Agr. Sta Cristina, 2 - S. Cosme, 2: Ter o pássaro na mão...
1.ª Divisão Distrital/A.F. Braga
Ag. Sta Cristina, 2 - S. Cosme, 2
Ter o pássaro na mão...
Texto e foto: Abel Castro
A equipa de Marcelo Fernandes entrou muito determinada, como quase sempre, neste jogo contra os famalicenses do S. Cosme.
O jogo corria de feição para os fafenses, que viriam a ser premiados pelo seu desempenho, quando Ricardo e Formiga colocaram a sua equipa a vencer por duas bolas a zero, resultado ao intervalo.
Na segunda metade as coisas não correram tão bem, apesar da equipa do Agrupamento ter estado perto de fazer o terceiro golo.
O S. Cosme reduziu, o Sta Cristina ainda dispôs de outra oportunidade para voltar a ampliar para 3-1, mas quem não marca sofre.
Os visitantes acabariam por fazer o tento da igualdade, resultado final algo injusto face ao trabalho da equipa do Agrupamento de Santa Cristina.
O.F.C. Antime, 1 - Delães, 2 (Com queixas do trio de arbitragem)
1.ª Divisão Distrital/A.F. Braga
O.F.C. Antime, 1 - Delães, 2
Com razões de queixa do trio de arbitragem...
Texto: Abel Castro
O Operário de Antime, já com a sua situação definida em termos de aspirações, encarou este jogo como sempre faz. Com entrega, determinação e, fundamentalmente com vontade de vencer.
O golo de Raul não chegou, porque o Delães viria a marcar dois, curiosamente, em duas desatenções do último reduto da equipa de Francisco Castro.
Brokinha, Jonas e outros, poderiam ter conferido outros números a este resultado, não fosse a pontaria estar desafinada.
Para piorar as coisas, e segundo informações que obtivemos, o trio de arbitragem passou o jogo quase todo a "intimidar" os jogadores do Antime, com expulsões e afins.
A equipa do Operário, treinadores e dirigentes, sentiram-se tristes no final de uma partida típica de fim de época, onde os denominados resultados imprevisíveis acontecem num abrir e fechar de olhos.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Já abriu a catedral do ciclismo: Começou hoje o Fafe Show Bike
Fafe Show
Bike já abriu na ‘Catedral do Ciclismo’
|
Texto e fotos: Abel Castro
O Fafe Show Bike já abriu portas. Esta sexta-feira, o Pavilhão Multiusos de
Fafe encheu-se de bicicletas e de artigos relacionados com o ciclismo.
Várias personalidades associaram-se à iniciativa e marcaram presença na
abertura do certame, nomeadamente o presidente da Câmara Municipal de Fafe,
José Ribeiro, da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, da
Associação de Ciclismo do Minho, José Luís Ribeiro, Pompeu Martins, vereador da
Cultura e Desporto da C.M. Fafe, Pedro Frazão, presidente dos Bombeiros V. Fafe
e Ricardo Teixeira, Director Geral do Fafe Show Bike, entre outras
individualidades convidadas.
Conforme nos foi dito, Fafe é efectivamente já uma Catedral do ciclismo
nacional, e esta aposta da Gigagrafe/Eventos, pode ser apenas a primeira de
muitas.
O programa é vasto (ver em baixo), e até domingo as duas rodas são o
símbolo nacional que prevalece na nossa cidade de Fafe.
Ainda na noite de sexta-feira destaque para uma tertúlia sobre ciclismo.
Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, José Luís
Ribeiro, presidente da Associação de Ciclismo do Minho, Pompeu Martins,
vereador do desporto da CMF, e Francisco Marinho, membro da FPC, falaram sobre
ciclismo com aqueles que também se quiseram associar à iniciativa. Entre os
presentes esteve a deputada do PSD à Assembleia da República, Clara Marques
Mendes, que também não deixou de estar num evento da sua terra.
Durante mais de uma hora a conversa fluiu em torno da temática que levou a
que existisse o Fafe Show Bike.
José
Ribeiro (Presidente da C.M. Fafe)
“Fafe,
para além da catedral dos ralis, também pode vir a ser do ciclismo, porque há
uma variedade de provas e modalidades ao longo do ano, em que,
reconhecidamente, temos excelentes condições para as diferentes práticas e
diversas modalidades que existem. Portanto, temos dado muito apoio ao ciclismo,
inclusivamente na Volta a Portugal, que é o top desta modalidade. Está em Fafe
uma exposição muito interessante, que permite levar muita informação e que vem
reforçar aqueles que têm paixão pelas bicicletas. Por isso eu aconselho
vivamente para que façam uma visita, pelos vistos o tempo vai estar bom e não
custa dinheiro, o que constitui também uma grande vantagem para as pessoas
verem. Para além desta exposição magnífica, há também as provas aqui na zona do
Multiusos, em que eu penso que vai ser extremamente agradável assistir”.
Delmino Pereira: (Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo)
"Escolheram uma cidade amiga do ciclismo"
"Olhe
se tivesse que comparar com o ciclismo, eu diria que isto era uma apresentação
das equipas, onde se definem os objectivos e as ambições. Este projecto é um
bom projecto, está equilibrado e dimensionado. Parece que entrou com o pé
direito. Escolheram uma linda cidade, uma cidade que é amiga do ciclismo, que
está sempre de portas abertas para o ciclismo e tem aqui boas marcas e de facto
tem aqui boas marcas, dando ao evento a capacidade para crescer e se afirmar no
mercado nacional. A Federação apoia. Nós queremos que os eventos tenham
sucesso, que estejam dimensionados, e que de facto correspondam às expectativas
de quem investe. O ciclismo é uma modalidade que está em crescimento. Mesmo em
tempo de crise, nós temos a capacidade para continuar a crescer. Esta feira
demonstra que a bicicleta está com uma boa dinâmica mesmo neste enquadramento
difícil económico que estamos a atravessar. A dinâmica desportiva e
organizativa deste evento vai certamente atrair muitos visitantes, mas sabemos
também que há várias actividades desportivas noutras terras, que poderão
obviamente dificultar um pouco. Mas as pessoas desta zona gostam muito das
bicicletas e estou convencido que vai ser um êxito”
José
Luís Ribeiro: Presidente
da Associação Ciclismo do Minho
“Esta
organização deste Fafe Show Bike demonstrou que tem uma capacidade
inacreditável e de elogiar, bem patente nesta exposição. Por isso são valores
para confiar, e pelos quais têm que ccontinuar a lutar, e gostávamos muito que
este exemplo de Fafe não fosse só significativo aqui, mas que fosse também
considerado noutras zonas do país. Obviamente que a Associação de Ciclismo do
Minho nunca poderia alhear-se de um evento como este. Fafe assume cada vez mais
um papel importante e determinante no ciclismo nacional. Nesta área Fafe tem-se
vindo a afirmar em múltiplas vertentes. Desde a alta competição, como é uma
Volta a Portugal, à competição dos escalões de formação, à formação de jovens
atletas e nas actividades de lazer. E
Fafe é efectivamente um exemplo em Portugal no ciclismo".
“As
nossas perspectivas são as normais do primeiro ano, o ano zero como chamamos. Esperamos
ter um bom número de visitantes, tendo a noção que não é fácil, precisamente
devido ao referenciado ano zero. Mesmo assim estamos convencidos de que vamos
ter aqui uns milhares de visitantes a dignificar a nossa Feira. Se depender
apenas de nós, esta será a primeira de muitas, mas como é óbvio, isso não
depende apenas de nós. Dependerá sempre do apoio do Município, da Federação, da
Associação do Minho, dos Expositores e, claro está, dos visitantes. Esperamos
ver o nosso esforço ser compensado com o número de visitas à nossa Feira.
Sabemos que há outros eventos durante este fim-de-semana, mas esta Feira é de
âmbito nacional. Na zona centro há um certame igual a este, e no norte é primeira vez que tal sucede. Fafe é uma
cidade que apoia muito e gosta de ciclismo. Não, não somos muitas pessoas a
organizar este evento. Somos apenas quatro pessoas. Depois conto com a ajuda de
cerca de uma dezena de colaboradores”.
