quarta-feira, 12 de junho de 2013

Já disponível a Grande entrevista com Marcelo Fernandes, Treinador do Agr. Sta Cristina

FafeDesportivo à conversa com Marcelo Fernandes, Treinador do Agrupamento de Santa Cristina...


  • Marcelo Fernandes está há nove anos no Agrup. Sta Cristina.

  • Assumo a minha cota parte no campeonato menos bom que fizemos.

  • Entendo que o Clube tem de criar uma estrutura forte para pensar noutros patamares.

  • Gosto de ser desejado e gostava de treinar uma equipa com outras ambições.

  • Sinto que tenho valor para treinar qualquer equipa do nosso concelho, ou fora dele.

  • Sinceramente acho que a arbitragem tem evoluído bastante.

  • Quero agradecer à minha esposa e às minhas filhas pelas horas que lhes "roubo".

  • Agradecer ainda ao Sílvio e ao Vieira, e aos meus jogadores que foram uns campeões.

Texto e Fotos: Abel Castro

FafeDesportivo : Marcelo Fernandes, terminada mais uma época no “seu” Santa Cristina, diga-nos em que data entrou nesta casa, e há quantas épocas é o treinador do Agrupamento?
Marcelo Fernandes: Entrei nesta casa nas épocas 2004/2005, como jogador onde terminei a minha “carreira”, na época seguinte passei a ser adjunto do Camilo durante duas épocas e fui também adjunto do Jorge Guimarães sensivelmente a meia época, e a partir daí passei a ser o treinador principal do Agrupamento até à época 2012/2013.
FafeDesportivo: Na última temporada o seu clube foi o último de Fafe a começar os trabalhos, devido a uma fase eleitoral. Entende que esse factor foi muito prejudicial para o clube em termos desportivos?
Marcelo Fernandes: Penso sinceramente que não, embora com mais tempo para estruturar a equipa  para organizar ideias, seja o ideal para que se faça um trabalho com mais qualidade, mas acho que não foi por aí que fizemos um campeonato abaixo das minhas expectativas.
FafeDesportivo: Nos jogos que acompanhamos do Agrupamento de S.ta Cristina, e foram alguns, vimos sempre uma equipa que trabalha muito dentro do campo e luta até ao final dos jogos. Como justifica a classificação final, penúltimo lugar?
Marcelo Fernandes: Não fugindo às minhas responsabilidades como máximo responsável pela equipa, assumo aqui a minha cota parte no campeonato menos bom que realizamos, acho que se criaram demasiadas expectativas no início da época. Porque começamos muito bem o campeonato, mas a partir da sexta/sétima jornada começamos a perder jogadores fundamentais na manobra da equipa devido a lesões que se prolongaram durante toda a época, juntando a isto o abandono de alguns jogadores por motivos profissionais e outros por falta de carácter que não cumpriram aquilo que assumiram. Em dezembro por motivos económicos não fomos ao “mercado” no sentido de colmatar estas baixas e a partir daí, a equipa começou a perder equilíbrio, em alguns lugares deixou de haver concorrência ficando naturalmente a equipa menos competitiva e normalmente os resultados começaram a não ser os desejados, pese embora toda a entrega e dedicação dos jogadores que tudo fizeram para que os resultados fossem positivos, foram inexcedíveis nesse aspeto.
FafeDesportivo: Sabemos também, que o Agrupamento, isto sem qualquer desprimor pelos atletas, vai buscar jogadores que outros clubes não querem. É fácil para si trabalhar a gestão emocional, perante um atleta “rejeitado”? Fazer deles campeões, como aconteceu há duas épocas?

Marcelo Fernandes: Fácil não é, mas também não é assim tao difícil, porque a maior parte deles vem com vontade de trabalhar nos limites e mostrar a quem os “rejeitou” que tinham valor, tornando o nosso trabalho mais fácil e através de um trabalho conjunto eles conseguem mostrar todas as suas potencialidades e acabam por fazer campeonatos regulares e com isso ajudar a equipa e realçar o seu valor.

FafeDesportivo: Sabemos que as dificuldades financeiras são generalizadas, infelizmente não só no futebol. Mas se o Agrupamento fizesse outro tipo de aposta, acha que seria possível guindar o clube para uma divisão superior?
Marcelo Fernandes: Primeiro acho que o clube precisa de criar uma estrutura forte e capaz de criar condições materiais e humanas e depois de criar estes alicerces, aí sim, poderá partir para outros patamares, com um projeto sustentado em bases sólidas, para conseguir atrair jogadores com qualidade e dar-lhes todas as condições necessárias ao desenvolvimento de um trabalho com qualidade.
FafeDesportivo: Vive apaixonadamente o futebol, já o fazia enquanto jogador. O Marcelo não tem aspirações a orientar tecnicamente um clube com outras aspirações? De outra divisão?
Marcelo Fernandes: Não vivo obcecado por isso, gosto de me sentir bem e de ser desejado, tenho os meus princípios e não abdico deles, agora é evidente que gostava de treinar uma equipa com outras aspirações.
FafeDesportivo: Já que falamos neste tema, FafeDesportivo tem ouvido o seu nome ser badalado para treinar outra equipa de Fafe. Existem, ou já surgiram contactos nesse sentido? Sente-se com valor para dirigir qualquer equipa do nosso concelho?
Marcelo Fernandes: Não existe, nem surgiu nenhum contato de qualquer equipa de Fafe, sinto que tenho valor para dirigir qualquer equipa do concelho ou fora dele, mas isso não me compete a mim avaliar.

FafeDesportivo: Se não mudar “de ares” o Agrupamento pode contar sempre com Marcelo Fernandes?
Marcelo Fernandes: Pode contar comigo dentro de determinados pressupostos, porque eu ando no futebol porque gosto muito de futebol e gosto de fazer amigos e os meus maiores amigos são os jogadores, porque eles é que são a essência do futebol, são eles que ganham os jogos, daí que se estiverem reunidas todas as condições para que eles possam realizar um bom trabalho e desde que as minhas pretensões sejam também aceites, estarei sempre disponível, pois foi um dos clubes que me deu a oportunidade de ao longo destes anos expressar tudo que aprendi no futebol, além de ter um grande carinho pelo clube e pelas suas gentes.
FafeDesportivo: Durante a temporada, fomos conversando acerca das prestações da sua equipa. No final, a nossa conversa incidia, naturalmente, sobre o trabalho das equipas de arbitragem. Que balanço faz?
Marcelo Fernandes: Sinceramente acho que as equipas de arbitragem têm evoluído bastante, não foi pelas arbitragens que fizemos um campeonato menos bom, temos que assumir os nossos erros e dentro do campo temos que nos preocupar em fazer bem o nosso trabalho e ajudar o árbitro a fazer bem o dele, porque errar todos nós erramos.

FafeDesportivo: Nos confrontos com o Silvares e Antime, equipas que subiram de divisão, o Agrupamento não foi nada inferior. Isso aconteceu por se tratar de dérbis?
Marcelo Fernandes: Não, embora todos nós saibamos que os dérbis são jogos diferentes, mas se quisermos fazer uma retrospectiva do que foi este campeonato, nós não fomos inferiores a nenhuma equipa deste campeonato, praticamos um bom futebol, com intensidade, com atitude, agora fomos inferiores em alguns aspectos fundamentais no futebol, como: a concentração/atenção a eficácia ofensiva/defensiva e a falta de alguma experiência, aliado ao que atrás referi, o abandono de alguns jogadores fundamentais quer por lesões, quer por motivos profissionais e outros.
FafeDesportivo: As equipas, nomeadamente treinadores adversários, queixavam-se muito do vosso recinto de jogos, nomeadamente, a sua exiguidade. Confere-lhes razão?
Marcelo Fernandes: Não, embora reconheça que é bem melhor jogar num campo com outras dimensões e se possível relvado, mas as equipas tem que estar preparadas para jogar em qualquer recinto desportivo.
FafeDesportivo: Sentem-se os parentes pobres por não disporem de um piso semelhante a outros clubes de Fafe? Porque é que o Santa Cristina não teve um sintético?
Marcelo Fernandes: Quem é que não gostaria de ter um sintético, mas o porquê, como deve calcular, é uma questão que terá de ser colocada à Direção do clube.

FafeDesportivo: O futebol em Fafe está a evoluir, isto falando de distritais. Arões e Travassós no Pró-nacional, Silvares e Antime na Honra, e a subida meteórica do Regadas à divisão de Honra. Isto sem esquecer o excelente feito alcançado pelos vossos vizinhos do Arões S.C., a final da Taça. Que comentário lhe merece este evidente facto?

Marcelo Fernandes: Acho que é muito bom para Fafe e para as respetivas freguesias termos estes clubes a representá-las e a levar o nome das mesmas “além-fronteiras” e mostra também o trabalho de qualidade que tem sido feito nessas coletividades, através das suas direções e das suas equipas técnicas.
FafeDesportivo: Marcelo Fernandes, estamos na parte final desta conversa. Quer deixar algum ou alguns agradecimentos ou reivindicações para alguém. Este espaço é totalmente seu…
Marcelo Fernandes: Agradecer ao FafeDesportivo a oportunidade que me concedeu, e dar-lhe os parabéns pelo trabalho que tem desenvolvido, na divulgação e valorização do desporto e no futebol em particular. À minha família, principalmente à minha esposa e ás minha filhas, pelas horas que lhes “roubo” e pelo seu apoio. Dar os parabéns ao Regadas pela subida de divisão, ao Arões pela presença na final da taça, ao Travassós pela subida ao pro nacional, ao Silvares e ao Antime pelo bom campeonato realizado e uma palavra de incentivo para o Pica, para que rapidamente regresse ao lugar que merece.
Para finalizar agradecer aos meus colaboradores: Sílvio e Vieira, pela sua preciosa ajuda e dedicação e fundamentalmente aos meus jogadores por tudo o que fizeram por mim e sobretudo pelo clube, foram uns grandes campeões durante esta época, lutaram contra muita coisa, eles sabem do que falo, o meu muito obrigado.
 

 

 

 

 

 

Torneio da Vagueira: Ases de S. Jorge com lugar no Pódio apenas superado pelo S.C. Beira Mar



Torneio Vagueira 2013 - Ases - sempre a elevar o nome de Fafe por esse país fora…



A equipa de infantis do Desportivo Ases S.Jorge  participou no fim de semana passado no Torneio de Vagueira 2013 realizado no Concelho de Aveiro, mais concretamente no complexo Vagasplash, tendo obtido o último lugar do pódio, atrás das equipas de formação do SC Beira-Mar A e B.


Num torneio bem participado, num local acolhedor, a equipa desfrutou das condições ideais para um torneio de futebol. Instalados nos bungalows ao seu dispor nestes 3 dias, dispuseram de campo relvado, piscinas com escorregas, mini campo de golfe e serviço de bar/restaurante, sendo que o convívio entre os atletas saiu a ganhar pois estavam completamente á vontade nesse espaço.Orientados pelo Presidente/Treinador Sr. João Gonçalves, os infantis mostraram o excelente futebol que vêm praticando, tendo conseguido o honroso 3ºlugar logo atrás das equipas do Beira Mar, com as quais se debateu, tendo perdido com estas equipas pela margem mínima (3- 2)

 
Como sempre, esta equipa arrasta os seus pais aonde quer que se desloquem, trazendo consigo um numeroso grupo de pessoas, que vibram com os seus pupilos, dando força para que a equipa concretize em golos, a união, o convívio e a boa disposição que neste grupo impera.

 

 

 

Muita desorganização na Marinha Grande. Autêntico Teatro!


TEATRO NA MARINHA GRANDE

PEDRO MEIRELES TERMINA EM TERCEIRO NO RALI VIDREIRO…
Por: MC

Disputou-se no passado fim de semana mais uma prova do CPR, o Rali do Vidreiro 2013 organizado pelo Automóvel Clube da Marinha Grande.  O Team Vianauto/Galp Fórmula entrou nesta prova com o pé direito ao averbar o melhor tempo na 1ª Pec. Apesar de não ter acertado com a escolha de pneus Pedro Meireles refere que, “ entramos bem no rali ao ganhar a 1ª pec, mas desde logo percebemos que não tínhamos feito a melhor escolha de pneus , uma vez que  optamos por pneus de chuva e se na 1º pec ainda havia alguma humidade na fase inicial da mesma, nas restantes o piso apresentou-se completamente seco o que nos prejudicou sobretudo em relação ao Adruzilo e ao Moura que levavam pneus de seco. Já o Bernardo tinha optado por pneus intermédios, mas mesmo assim fizemos uma excelente 1ª secção e chegamos a Marinha no 2ª lugar da Geral “.

Já a 2º secção não correu tão bem à dupla Minhota pois, “optamos por fazer algumas alterações no set-up do Skoda Fábia devido a chuva que caía no parque de assistência e as mesmas tornaram o carro menos preformante uma vez que chegados a zona de S Pedro de Moel as estradas encontravam-se maioritariamente secas e talvez esteja aí a explicação do tempo perdido.”

Mas o verdadeiro golpe de teatro deste rali estava para chegar na Super Especial, derradeira classificativa do rali como nos refere o piloto Vimaranense que chegou a esta pec com 1,6 seg de vantagem sobre o terceiro classificado. “Chegados à super especial deparamo-nos logo com algo que revela a desastrosa actuação do CAMG. Estava escrito no regulamento e tinha-nos sido alertado pessoalmente pelo Sr. Nuno Jorge que a super especial seria disputada pela ordem de classificação e não pela ordem de partida e qual o nosso espanto quando vemos que para a estrada saem os nºs 1 e 2 e não foi respeitado aquilo que previamente estava definido. Mas mais espantados ficamos quando a seguir a estes dois concorrentes mandam avançar os nºs 5 (nós) e 8 que eram respectivamente o 2º e 4º classificados na altura!!!! Ou seja desorganização total, critério inexistente, mas lá seguimos para fazermos a nossa super especial, ainda que com esta já bastante molhada nas zonas das chicanes devido aos toques que tanto o Bernardo como o Ricardo deram nos jerseys de plástico com água. Terminada a mesma ficamos ansiosamente a espera do resultado. Os tempos saíram e ficamos empatados com o Ricardo Moura na classificação geral do rali, como tal e em conformidade com o artigo XXII das prescrições específicas dos ralis 2013 em caso de empate fica melhor classificado o concorrente que tenha efectuado melhor tempo na 1ª Pec (tínhamos sido nós). Posteriormente somos informados pelo relação com os concorrentes que a direcção de prova tinha atribuído o 2º lugar ao Ricardo Moura porque ele tinha vencido mais Pecs que nós e nós ripostamos com o regulamento e que essa situação estava errada. Dá-se então o insólito; passados uns largos minutos dão-nos um tempo superior em 2 décimas de segundo o que automaticamente nos retira o 2º lugar, verdadeiramente inacreditável. De todos os concorrentes que disputaram a super especial só o meu tempo foi rectificado. Mas isto não ficou por aqui, pedimos para ver os prints e mostraram-mos uns prints em que efectivamente o meu tempo era este último, mas eu NÃO ME ACREDITO naqueles prints e passo a explicar o porquê. A super especial era feita aos pares e os concorrentes cruzavam a meta lado a lado. A mim calhou-me o Adruzilo para fazer a SE e das duas vezes que cruzamos a meta eu fi-lo antes dele e isso foi visível aos olhos de toda a gente que pode assistir, mas qual não é o meu espanto quando os prints feitos pela organização dão um tempo do Adruzilo inferior ao meu em 7.8 segundos!!!!!......

Deu se o inédito nesta super especial… Um concorrente corta a meta antes do outro e faz um tempo superior!!... Por isso eu digo que não me acredito naqueles prints e nenhum outro piloto o faria na minha posição.

Faço este alerta porque situações destas não são admissíveis. A incompetência (quero acreditar que seja incompetência e não outras coisas) do Clube Automóvel da Marinha Grande ou de algum seu colaborador sonegou o 2º lugar à minha equipa. Sinceramente e depois deste episódio inqualificável, a minha vontade seria acabar a minha época noutro campeonato qualquer que não o CPR, mas como tenho compromissos a cumprir vou continuar a dignificar os meus patrocinadores da melhor forma que sei e posso, pugnando-me sempre pela verdade desportiva, algo que não aconteceu no Rali Vidreiro. Termino enviando os parabéns á dupla Bernardo Sousa/ Hugo Magalhães pela merecida vitória alcançada, assim como a todos os restantes vencedores nas diversas classes…

 

terça-feira, 11 de junho de 2013

Incentivos por parte do Presidente do Conselho Fiscal da A.F. Braga antes da Final...


Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Futebol de Braga, o fafense Dr. Pedro Gonçalves, aqui num abraço de incentivo ao Presidente do Arões S.C., Pedro Castro minutos antes do jogo da Final da Taça A.F. de Braga.

A vontade de ambos seria a mesma, a vitória do Arões S.C., mas fica para a posteridade esta manifestação de apoio do dirigente fafense.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Declarações de Pedro Castro e Miguel Paredes (Presidente e Treinador do Arões S.C.)


Pedro Castro (Presidente do Arões S.C.)

"Colorido nas bancadas que jamais vamos esquecer"

Texto e fotos: Abel Castro

“Temos de dar os parabéns ao nosso adversário pela conquista deste título, mas nós fomos uns dignos vencidos, e tenho a certeza que representamos bem as cores do Arões S.C. perante muito público que veio de Arões e do concelho de Fafe. Foi um dia de festa, com um colorido nas bancadas que jamais vamos esquecer. Foi pena não termos conseguido outro resultado, mas provamos que merecemos cá estar!”







Miguel Paredes (Treinador do Arões S.C.)

"Todos fizemos o melhor pelo Arões S.C."

"Espero que a Direcção se mantenha"

“Em primeiro lugar quero dar os meus parabéns ao Vieira S.C. pela conquista da Taça A.F. Braga. Nós não entramos bem no jogo, a relva estava um bocado seca e tivemos alguma dificuldade em fazer a bola circular. O Vieira gosta de ter posse, gosta de ter bola, e nos primeiros 25 minutos permitimos que eles jogassem. O golo acabou por colocar-nos algumas responsabilidades, mas nós soubemos reagir de imediato. O Raimundo completamente só, não marcou, o Bruno atirou ao lado e o Fernandez chutou por cima. Ao terminar a primeira parte a bola bateu efectivamente na mão do nosso jogador, um lance que considero casual, mas em Portugal os árbitros marcam penaltis nestes lances, mas houve então dualidade de critérios, porque na primeira parte há um lance semelhante, com a bola a embater no braço do Fernandez, que o árbitro não marcou.
Com 2-0 ao intervalo ficamos com uma situação difícil, mas fizemos uma segunda parte boa. Mas falhamos inúmeras ocasiões de golo, o Raimundo voltou a falhar, o Ismael, o Óscar, e quem não marca não pode ganhar. Nós assumimos as despesas do jogo mas não marcamos, e o Vieira voltou a criar duas oportunidades nos últimos 10 minutos, quando nós colocamos os jogadores todos mais na frente. Resumidamente, numa final quem desperdiça e não marca golos, não pode de forma nenhuma ganhar.
Uma palavra muito especial para os adeptos do Arões S.C. que compareceram em grande número, apoiando sempre a equipa. Para eles o meu muito obrigado. Independentemente de tudo, penso que a Vila de Arões e o próprio concelho de Fafe devem sentir-se orgulhosos pelo percurso que estes jogadores tiveram nesta prova. Tudo fizeram para conseguir outro resultado, não conseguiram, enfim, isto é futebol. Fizemos um pouquinho de história e agora há que seguir em frente, cientes de que demos o melhor pelo Arões S.C.
A Direcção do Arões S.C. termina agora o mandato, por isso, tudo o que se possa agora estar aqui a dizer é prematuro. Vamos aguardar que seja formada uma Direcção que seja eleita, e a partir daí há que pensar o que será o futuro, porque não há nada definido. Penso que nos próximos dias haverá novidades e independentemente de tudo, o meu forte desejo é que esta equipa Directiva continue, porque tem feito um trabalho extraordinário” concluiu.

domingo, 9 de junho de 2013

Final da Taça A.F. Braga: Vieira S.C,, 2 - Arões S.C.,0 (Vieira S.C. venceu a edição 2012/13 da Taça A.F. Braga)



 







 
 
Vieira, S.C., 2 – Arões S.C., 0




Vieira Sport Clube foi o rei no Estádio D. Afonso Henriques...

Texto e Fotos: Abel Castro

A equipa do Vieira conquistou, ontem, a Taça AF Braga 2012/2013, ao vencer o Arões na final da prova, disputada no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, palco da festa do futebol distrital. Duelo foi decidido com dois golos na primeira parte. Clube de Vieira do Minho foi um justo vencedor, mas os fafenses foram uns dignos finalistas.
O Vieira foi coroado ontem o rei da Taça AF Braga 2012/2013, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. A equipa vieirense levantou o seu quinto ‘caneco’ da história, ao derrotar na final da prova o Arões, por 2-0, com golos de Gala, aos 18 minutos, e Café, de grande penalidade, aos 42, ambos na primeira parte. A equipa de Vieira do Minho fechou, assim, com chave de ouro esta temporada, e com esta vitória ficou ainda apurada para a Supertaça, onde vai medir forças com o campeão distrital da Divisão de Honra, Ninense, em duelo marcado para 18 de Agosto.
Foi uma final inédita entre os dois clubes, que acabou por consagrar o Vieira com um justo vencedor, mas o Arões bateu-se bem até ao fim, valorizou a vitória do adversário, e pautou-se como um digno finalista, nesta que foi a sua estreia numa final da prova rainha da AF Braga.
A história desta final teve, no entanto, duas partes distintas. O Vieira foi mais forte nos primeiros 45 minutos e aproveitou o maior nervosismo dos homens de Miguel Paredes para ditar as leis dentro de campo. Ao Arões foi valendo na baliza Paulo Jorge, com duas enormes defesas nos primeiros cinco minutos. Contudo, a maior avalanche ofensiva do Vieira deu resultado aos 18 minutos, com Gala abrir o marcador num golpe fatal.
E só à passagem da meia hora, o Arões soltou-se das amarras e criou frisson na baliza de Hugo, por intermédio de Raimundo.
Mais esclarecidos no ataque, os ‘canarinhos’ chegaram ao segundo golo ainda antes do intervalo, na sequência de uma grande penalidade, a castigar uma mão na bola de Tiago Costa na área do Arões, após jogada de génio de Nelsinho. Chamado a converter, Café não desperdiçou.
No segundo tempo foi o Arões a arriscar tudo no ataque e a dominar, mas revelou-se muito perdulário junto à baliza de Hugo. Aos 55 minutos, Óscar cabeceou ao lado, numa perdida incrível! Aos 60, foi Hugo que negou o golo a Raimundo, com uma defesa estupenda, quando já se gritava golo... Aos 73 minutos, num lance confuso na área do Vieira, só por milagre a bola não entrou e relançou a discussão na final. O treinador Miguel Paredes ainda colocou a carne toda no assador, com as entradas de André, Gijo e Brinca, e o Arões chegou a encostar o Vieira às cordas, mas sem inspiração na finalização.
Mais tranquilos e gerir o resultado, os jogadores de Roger Bastos tiveram sempre o controlo do jogo, e até podiam ter dado o xeque-mate no contra-ataque.
Vestidos a rigor, as centenas de adeptos do Vieira e do Arões fizeram uma festa bonita no D. Afonso Henriques, apoiando as duas equipas do início ao fim, prestando uma justa homenagem aos dois finalistas.

Festa decorreu sem incidentes e com Fair Play como ficou demonstrando pelos adeptos do Arões, que mesmo saindo derrotados nunca deixaram de tocar os ‘bombos’ na bancada. E no relvado a equipa fafense cumprimentou os vencedores.
O Vieira conquistou a quinta Taça AF Braga no historial do clube. Vencedor em 1969/70, 1979/80, 1982/83, 2005/06 e 2012/13.


 
ESTÁDIO D. AFONSO HENRIQUES
Árbitro Fernando Cunha (A.F. Braga)
Auxiliares José Ribeiro e Valdemar Maia


VIEIRA SC; Hugo Ferreira, Neno, Élio, Paulinho, Pedro José, Bruno, Costa, Luca, Gala, Café e Nelsinho

Treinador: Roger Bastos

ARÔES S.C.
Paulo Jorge, Tiago Costa, Ricardo Costa, Fernando Beijinhos, Zezinho, Óscar, Fernandez, Bruno Cunha, Ismael, Ângelo e Raimundo

Treinador: Miguel Paredes

Substituições: Fernandez por Gijo (59m), Ângelo por André (66m), Gala por Carneiro (69m), Luca por Zé Miguel (77m), Tiago Costa por Brinca (81m) e Nelsinho por Bié (85m).





Disciplina: cartões amarelos para Ricardo Costa (4m), Tiago Costa (41m), Zezinho (89m), Carneiro (90+3m).

Golos: Gala (18m) e Café (42m g.p.)


Vieira S.C. os vencedores da Taça A.F. Braga edição 2012/13


 



Desportivo Ases S. Jorge: Taça de campeões em Iniciados - Série B/1.ª Divisão distrital, veio para a sua montra


Dr. Pompeu Martins, Vereador da Cultura e Desporto da C.M. Fafe e o Prof. Salgado Santos, membro do Conselho de Disciplina da A.F. Braga, na altura da entrega da Taça aos Campeões.

Texto e fotos: Abel Castro

A.D. Fafe: Infantis A - Série B, trouxeram a Taça referente ao título de campeões 2012/13: Presidente do Conselho Fiscal da A.F. Braga, Dr. Pedro Gonçalves, impôs as faixas aos jovens campeões!



Texto e Fotos: Abel Castro

Pedro Gonçalves, Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Futebol de Braga, impõe as faixas de campeões aos briosos atletas da Associação Desportiva de Fafe.






G.C.D. Regadas recebeu a Taça de Campeão da 2.ª Divisão Distrital, época 2012/13




Dr. Pompeu Martins, Vereador do Desporto da C.M. Fafe e Manuel Machado, Presidente da A.F. Braga, na altura em que procederam à entrega da Taça aos Campeões fafenses do G.D. Regadas

Texto e fotos: Abel Castro

Portugal de Lés -a- Lés teve início em Fafe e já seguiu para Castelo de Vide


Nem a chuva, o frio ou o intenso nevoeiro roubou entusiasmo ao prólogo do 15.º Portugal de Lés-a-Lés. Foram apenas 49,3 km na Sala de Visitas do Minho, em giro pelo antigo concelho de Montelongo. Terras de frondosos carvalhais e do Rali de Portugal, com passagem pelo mítico troço de Fafe/Lameirinha e dos seus inconfundíveis saltos.

 As verificações técnicas e documentais transformaram por completo a Praça 25 de Abril, em verdadeira inundação de cor e animação.

Foram dois dias de um "anormal" rebuliço na nossa cidade, já que eram em número de 1000 as motos que estiveram em Fafe.

  O S. Pedro está a fazer algumas caretas à 1ª etapa deste Lés-a-Lés 2013, rota que unirá Fafe a Castelo de Vide, com almoço em Tondela, hoje,  domingo, 9 de junho de 2013.

 

 

Elucidativo...


Por: NF

"Prefiro ter problemas com as pessoas, com a imprensa ou com meia cidade, do que ter problemas comigo próprio. E teria problemas comigo próprio se colocasse em campo um jogador que não merecia."

JOSÉ MOURINHO.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Colóquio do O.F. C. Antime totalmente fiel ao tema " O Outro Lado do Desporto"



Texto e Fotos: Abel Castro



  • O terror das lesões graves
  • As "azias" por não jogar
  • A falta de ética desportiva
  • O doping...
  • Salários em atraso
  • O Marketing no Desporto
  • As famílias dos desportistas
  • A tragédia Robert Enke
  • A cabeçada de Zinedine Zidane
  • A tristeza de Cristiano Ronaldo
  • Não ao racismo









Englobado nas celebrações do seu 70.ª aniversário, o Operário Futebol Clube de Antime incluiu nas festividades um Colóquio denominado " O Outro Lado do Desporto", e em boa hora o fez.

O Auditório da Junta de Freguesia teve como assistentes cerca de uma centena de pessoas, desde jogadores, treinadores e dirigentes de diversos clubes e também algumas senhoras.

O Jornalista da Antena 1, o fafense Carlos Rui Abreu, foi o moderador, ele que fez questão de referir que, foi em Antime que começou a fazer relatos de futebol, tendo ainda guardada na mente uma equipa completa do Operário de Antime, com suplentes, treinador e tudo.

Bernardino Dias, Psicólogo de Desporto, teve uma intervenção valiosa ao introduzir a sua experiência profissional, bem como, os seus vastos conhecimentos neste evento, recordando à plateia que o factor psicológico é determinante na prática desportiva. Relembrou a tragédia Robert Enke, a cabeçada de Zinidine Zidane, e ainda a tristeza de Cristiano Ronaldo na última época ao serviço do Real Madrid. Focou ainda algumas questões, como por exemplo, o menino que chora por ter ficado em quarto lugar no pódio, o desporto adaptado onde se conquistam grandes proezas a nível mundial, a culpa dos dirigentes quando criticam o desempenho dos atletas, as constantes contestações ao trabalho dos árbitros, que a maioria das pessoas esquecem, tal como o nome indica, é um juíz no decorrer da competição, e também a falta de ética.

Jorge Ferreira, árbitro, apresentou um bonito vídeo, dando a conhecer o "outro lado do árbitro". Para descomprimir de um jogo, nada melhor que um treino no dia seguinte, bem cedo. O árbitro fafense fez questão de referir que os árbitros, tal como todos os agentes de futebol, também erram. E quando sentem que as coisas não correram bem no desempenho das suas funções, nunca mais chega a hora de dormir, pois todos os lances são alvo de reflexão, já em casa, e depois na cama. Rereriu-se ao Antime, como sendo um dos seus clubes, pois foi ainda no velhinho pelado do Albino Meireles que começou a correr atrás de uma bola, até sentir a paixão pela arbitragem que faz dele actualmente um árbitro da 1.ª Liga do Futebol Português. Jorge Ferreira disse ainda ser prática corrente, estudar a forma de actuar das equipas que dirige jogo, após jogo.

Paulo Alves, Treinador de Futebol, disse que não há nenhum treinador no mundo que leva a mesma cara para casa nas vitórias e nas derrotas. Confidenciou que é um técnico minucioso, e para analizar um adversário, prefere ter de se deslocar seja onde for, do que optar pelo estudo do adversário no sofá. Em Inglaterra e França, disse, vive-se mais o dia do jogo em detrimento do trabalho semanal. Culturas diferentes, em países diferentes, mas que Paulo Alves não concorda. Também ele, disse ir muitas vezes para a cama pensar no melhor esquema para defrontar determinadas equipas. E então, quando a sua equipa perde, a "culpada" é mesmo a cama, onde Paulo Alves se farta de dar voltas até adormecer.

Sandro estava a "jogar" em casa. Precisamente no lugar onde nasceu, no Bairro de Antime, Sandro estava emocionado por ser um dos ilustres convidados. Referiu-se ao Antime, dizendo que agradece ao clube da sua freguesia por ter chegado onde chegou, acresentando depois que, o "terino invisível" é determinante. Referia-se a uma boa alimentação e ao inevitável descanso que um atletas de alto rendimento precisa de ter. Disse ainda Sandro que, é mais fácil ser jogador dr futebol do que árbitro. Referiu-se depois às lesões, ele que ultrapassou uma rotura de ligamentos com enorme sacrifício, tendo sessões de fisioterapia sete vezes por dia! Para não fugir à regra, o atleta fafense é mais um dos que quando regressa dum jogo mal sucedido, é "forçado" a passar toda a partida em revista junto do travesseiro, até altas horas da madrugada.

Alex foi o orador seguinte, referindo desde logo a A.D. Fafe, clube que o lançou no futebol e a quem está eternamente grato. Falou da recente conquista do Jamor, mas tal como disse, o jogador tem de perceber que a festa é somente para as bancadas. Como capitão no Vitória de Guimarães, Alex sente uma responsabilidade acrescida pois, tal como disse, leva para junto da sua família o seu desânimo, acrescido do dos colegas da sua equipa, referindo-se às dificuldades financeiras e desportivas. Terminou em beleza dizendo" O dinheiro não é tudo na vida. Basta ver o que o Vitória conquistou, numa época muito difícil em termos financeiros".

Flávio Meireles, Director Desportivo do V.S.C. Guimarães, disse sentir uma enorme nostalgia sempre que passa em frente ao Campo de Jogos da A.D. Fafe. "Fafe é uma terra querida para mim, que muito me deu, como homem e como jogador" referiu. Flávio disse que sair do relvado, pendurar as botas, para ir para um gabinete não é tarefa nada fácil, ainda por cima num clube com graves problemas de tesouraria. De qualquer das formas, disse..."aprendi mais este ano do que com antigos Directores. Desenvolvi uma tarefa muito difícil, mas no final senti-me compensado".

Inácio Anjos, representante do Instituto Português da Juventude, referiu ser um profundo conhecedor do Operário de Antime. Em relação ao estado actual do nosso futebol referiu que há, naturalmente, muitas alterações. Desde o Marketing nos clubes, aos médicos, terapeutas etc... No entender do Prof. Inácio dos Anjos, a ética desportiva é uma das suas maiores preocupações. "É muito fácil falar em ética, mas são poucos os que a colocam na prática. Não pode existir falta de respeito pelo adversário, porque se assim continuar, qualquer dia não há adversário, e consequentemente, não há jogos. É muito importante a formação, mas é nesta área, que se deve fomentar desde logo a ética, a vivência em sociedade etc.. Devemos ter um comportamento cívico, com um rotundo não ao racismo, bem como aos casos de doping. Veja-se o exemplo do Lance Amstrong que enganou o mundo todo, enganando-se a ele próprio e um sem fins de fãs que o apoiavam mundialmente" concluiu.

Pompeu Martins, Vereador da Cultura e Desporto da C.M. Fafe, elogiou o Operário de Antime pela comemoração do seu 70.º aniversário, incluindo no programa um evento desta natureza. "70 anos são uma escola de vida. O papel que cabe ao desporto é deveras importante na nossa sociedade. O Antime tem sabido faze-lo bem, e está de parabéns. Defendemos intransigentemente o fair play e a ética no desporto. Registamos com inteiro agrado a entrada no desporto das meninas. Fafe está muito atento ao fenómeno, e não é por acaso que já temos realizado na nossa cidade grandes eventos. a Volta a Portugal em bicicleta, o W.R.C. Fafe e outros como foi a a Final da Taça 8 de Basquete. Que estes estimulem os amadores para um maior crescimento desportivo. Desejo e espero uma longa vida para o Operário de Antime" disse a terminar.

Jorge Marinheiro, Presidente do O.F.C. Antime teceu discursos de agradecimentos no final, referindo que não contava nada com a oferta efectuada pelo V.S.C. Guimarães (Uma placa alusiva e um galhardete). "Já nas comemorações dos 50 anos abordamos este tema, onde, curiosamente, eu era também Presidente. Defendemos e lutamos todos os dias pela ética e fair-play, e não é obra do caso que, o Antime vence quase todos os anos o Troféu institituído pela C.M. de Fafe "Não À Violência Viva O Desporto". Este ano não vencemos porque fomos prejudicados em casa por um árbitro, venceu o Agrupamento a quem endereço os meus parabéns. Saímos daqui mais instruídos, pelos testemunhos e exemplos de vida destes ilustre convidados. Obrigado e todos, a  quem ficaremos eternamente gratos", concluiu Jorge Marinheiro.

 

 

 


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Andebol: Cláudio Mota renova com o A.C. Fafe

Cláudio Mota renova com o A.C. Fafe

"Sinto uma forte ligação com a massa associativa"


Cláudio Mota teve diversas propostas para mudar, mas o amor pelo AC Fafe falou mais alto e o central renovou por mais uma época.
O jogador, de 26 anos (celebra 27 na próxima 6ª feira), vai já para a 4ª época a representar os fafenses, que esta temporada fez a melhor classificação de sempre na 1ª Divisão Nacional, com o 8º lugar.
Na hora da assinatura da renovação, Cláudio Mota explicou ao modalidades.com.pt que havia outras opções mas escolheu um ''clube cumpridor'': "É verdade havia interesse de outras equipas, mas acredito no projecto do AC Fafe que é um clube cumpridor, sério e que aposta juventude. Já estou no clube há 3 anos e conseguimos sempre os objectivos que definimos. Além disto criei uma ligaçao forte com a massa associativa e com os atletas da formação no qual faço parte como treinador dos infantis B".
Questionado acerca da possibilidade de o AC. Fafe ambicionar por uma melhor posição na tabela classificativa, o central não hesita em dizer que ''há condições para o clube conseguir chegar ao Grupo A''. ''Perdemos quatro jogadores importantes, mas a equipa vai-se reforçar para o próximo ano conseguirmos fazer uma época tranquila e se possível chegar ao Grupo A. Sabendo que há equipas muito fortes e com orçamentos superiores" analisou.
Por: modalidades.com.pt