Com a subida da A.D. Fafe à Liga Ledman Pro, vai haver ainda assim 50 % dos jogos que vão ser disputados a norte do país.
São 10 equipas nortenhas que se mantêm nesta Liga Profissional, o que perfaz a totalidade de 10 jogos de proximidade para que os associados e adeptos da A.D. Fafe possam acompanhar a equipa e comparecer em peso!
Eis as equipas:
F.C. Porto B
S.C. Freamunde
F.C. Famalicão
C.D. Aves
Varzim S.C.
F.C. Penafiel
V.S.C. Guimarães B
S.C. Braga B
Leixões S.C.
F.C. Vizela
Há ainda dúvidas em relação ao Portimonense, Académica e União da Madeira (só há lugar para dois) devido ao facto do Gil Vicente ter ascendido à I Liga, numa série que contará no máximo com 20 clubes, a não ser haja mais novidades.
Benfica B (Seixal), Sporting B (Alcochete), Cova da Piedade, Olhanense e Santa Clara (Açores) são as deslocações mais distantes, havendo de permeio saídas até à Covilhã e a Viseu, numa divisão que em breve terá de ficar composta definitivamente.
O Grupo Desportivo de Silvares já conta no seu plantel com 18 jogadores para a próxima temporada.
A Comissão Administrativa, em conjunto com a equipa técnica, prometem fortes novidades para esta semana que se aproxima no que respeita a novos atletas.
Esta simbiose, perfeita, faz com que todos partam para férias já com a maior parte das coisas definidas no que concerne ao plantel 2016/17.
Vítor, Ricardo e Joãozinho (na foto), foram os três últimos a renovar.
O primeiro treino
realiza-se na próxima quinta-feira às 18:30 no Parque de Desporto de Paços...
Avisem e convidem
os vossos amigos e familiares!
Esta actividade,
inovadora no concelho de Fafe, é apoiada pela Federação Portuguesa de Râguebi, pela Junta de Freguesia de Paços e também pela Câmara Municipal de Fafe.
Infelizmente
mais uma notícia trágica acaba de colocar todo o concelho de Fafe em lágrimas.
Faleceu
na noite deste sábado, de uma forma totalmente inesperada, o professor Carlos
Fernandes, Presidente da Junta de Freguesia de Quinchães.
Um
ataque cardíaco vitimou este bom fafense, que completou 42 anos no passado dia
25 de Maio.
O
Prof. Carlos, como era tratado e conhecido, fez parte também dos Órgãos Sociais
da A.C.D. Pica, clube que sempre apoiou enquanto cidadão comum, dirigente e
autarca.
A
população de Quinchães está de luto e chora de forma aterradora o
desaparecimento brutal do seu ente querido, uma figura pública estimada e
querida em toda a freguesia e também em todo o concelho de Fafe.
O capitão João
Nogueira é uma das figuras de proa do Fafe, recentemente promovido aos escalões
profissionais do futebol português. O médio, de 30 anos, garante que viveu um
momento ímpar na sua vida ao garantir presença na 2ª Liga na próxima temporada.
"Foi uma situação única na minha carreira. Não
tinha ideia que era um momento assim tão bonito e vai ficar para sempre na
minha memória. É o culminar de muitos anos de trabalho", começou por explicar a Record João Nogueira, lembrando o
desfecho de 2014/15. "Na temporada
passada morremos na praia, mas agora fomos felizes", frisou.
No clube há
cerca de 20 anos, o jogador natural de Fafe não esquece o espírito de
sacrifício vivido nas últimas épocas para conseguir dar uma alegria à cidade. "O clube apostou em manter uma boa
percentagem de jogadores, o que foi fundamental. Eu faço parte desse lote que
está cá há bastante tempo e, por isso, senti de uma forma única esta subida à
2ª Liga", revelou. "Desde o primeiro dia da época que falamos no
balneário e o objetivo era subir. Não o conseguimos através do 1º lugar porque
quebramos um pouco nos últimos jogos, mas a meta foi alcançada e isso é o mais
importante", realçou o capitão.
Quanto ao
futuro do clube, João Nogueira não tem dúvidas de que, dentro de poucos anos,
será de sucesso. "A ideia inicial é
manter uma boa parte da equipa, até porque será um prémio merecido para todos.
Perspetivo um futuro risonho para o Fafe, pois tem muita gente ligada ao
futebol e que acompanha a equipa em todos os momentos. Depois de serem criadas
algumas bases, acredito que vão fazer de tudo para colocar o clube na 1ª Liga",
reconheceu.
Cumpriu promessa com Vasco Cruz
João Nogueira e
o colega de equipa Vasco Cruz prometeram, no início da temporada, realizar uma
caminhada a pé ao Santuário do São Bento da Porta Aberta, em Terras de Bouro,
caso conseguissem garantir a tão desejada subida de divisão. Ora, alcançado o
grande objetivo, a promessa foi mesmo cumprida ontem. Cerca de 50 km em 6.30
horas de esforço, mas que, no fundo, foram por uma boa causa. "Estou um pouco cansado, com dores de
pernas e cãibras, mas voltaria a ir. Pelo dia que tive no sábado valeu mesmo a
pena", disse João Nogueira. "Promessa
é promessa e já está cumprida", acrescentou ainda o capitão do Fafe,
que está em final de contrato, tal como todos os outros jogadores da equipa, e
aguarda a resolução de algumas questões relacionadas com a nova SAD para poder
estender o vínculo.
O jovem Mika, de apenas 19 anos, também renovou com o G.D. Silvares.
Trata-se de um jogador de muita qualidade na zona defensiva, onde demonstra uma raça semelhante aos melhores na sua posição.
Mika continua num clube que já representou na época 2011/2012, nos escalões de Formação, de onde se transferiu para o G.D. Armil.
Aqui, Mika evidenciou-se ao conseguir quatro títulos em apenas três anos, sendo sempre dos jogadores que mais se evidenciou, com exibições de encher o ollho.
A FafeDesportivo o jogador disse que "É com muita vontade de continuar a crescer como futebolista que continuo no G.D. Silvares, clube que conheço bem e que pretendo ajudar muito. Será a minha segunda participação em campeonatos da A.F. Braga, mas isso não é obstáculo para mim. Quero continuar a aprender e a judar. Tenho pessoas que estão tão felizes como eu com esta minha continuidade no Silvares, caso dos meus pais e da minha família, que me têm apoiado muito durante a minha carreira.
Prometo continuar a dar tudo o que tenho pelo Silvares." concluiu.
O guarda-redes Jorge Monteiro, de 23 anos, acaba de assinar contrato com a ACD Pica.
O jovem keeper fafense actuava no GD Fareja, sendo praticamente titular absoluto na baliza.
Monteiro fez a sua formação na AD Fafe até aos juvenis, transferindo-se posteriormente para o Vasco da Gama, para a equipa de juniores.
No seu segundo ano de júnior, Jorge Monteiro experimentou a A.F. Vila Real ao serviço do Vilarinho, tendo actuado como sénior.
De regresso a Fafe ingressou no GD Fareja, onde se manteve nas últimas quatro temporadas.
As suas boas actuações, aliadas à sua qualidade dentro dos postes e fora deles, despertaram a cobiça do seu novo treinador, Paulo Soares.
Com uma margem de progressão enorme, Jorge Monteiro dá um salto exponencial na sua carreira, transitando para um clube com ambições e onde de certeza absoluta terá oportunidade de evoluir até ficar ao nível dos melhores do concelho de Fafe. No balneário, Jorge Monteiro é um atleta que faz amizades com a maior facilidade do mundo, logo, a sua integração na ACD Pica está altamente facilitada.
O Grupo Dsportivo de Fareja continua a preparar com afinco a temporada 2016/17.
Apostando em jovens atletas, a equipa fafense recrutou dois novos jogadores para o plantel orientado por Hélder Oliveira.
Bolinha, 19 anos, defesa central, com toda a formação realizada no Felgueiras e Caldas, 19 anos, médio ofensivo / extremo, com passagem pelo FairPlay, são as novas caras.
O Clube espera que ambos sejam bem vindos à sua nova casa.
O Arões S.C. deslocou-se esta tarde a Nogueira do Cravo, uma freguesia do concelho de Oliveira do Hospital, para ali defrontar a A.D. Nogueirense no jogo mais decisivo da temporada.
A equipa do Prof. Luís Miguel Barros conseguiu uma igualdade a zero ao cabo dos 90 minutos, permanecendo o mesmo resultado no prolongamento de 30 minutos.
Com o resultado das duas mãos igualado a uma bola, referente ao empate de Arões, o jogo foi para o desempate através da marcação de grandes penalidades.
Até aqui as equipas empataram, passando-se para a "morte súbita", ou seja, quem falhasse perdia.
Gutti e Zezé não tiveram a sorte que protege os campeões, falhando a concretização da marca dos 11 metros, acabando a equipa fafense por descer ao Pró-Nacional da A.F. Braga. Refira-se que o Arões S.C. caiu de pé, realizando um campeonato com grande capacidade, batendo o pé inclusive a equipas com outros argumentos e outras condições financeiras. De regresso à Pró-Nacional da A.F. Braga, o Arões S.C. será com toda a certeza uma equipa e um clube candidato a subir novamente ao Campeonato de Portugal Prio. FORÇA ARÕS S.C. !!!
O avançado João Diogo Leite Costa (Mickey), acaba de vincular-se ao G.D. Porto D'Ave.
O ex-Travassós ingressa assim numa formação acabada de chegar ao campeonato Pró-Nacional, vendo o seu valor ser amplamente reconhecido.
Mickey alinha na frente de ataque, preferencialmente numa da alas, sendo ainda assim um exímio marcador de golos.
Com 24 anos e três de Travassós nas últimas temporadas, Mickey continua a alinhar na maior prova do futebol distrital, agora num clube com excelentes condições, sempre candidato a um dos lugares do topo da tabela.
Disputou-se de 2 a 4 de junho o Azores Airlines Rallye, prova pontuável para o campeonato da Europa de Ralis, Campeonato Nacional de Ralis e Campeonato dos Açores de Ralis. A dupla Pedro Meireles / Mário Castro obteve um sexto lugar da classificação geral e segundos nas contas do Nacional de Ralis. Na perspectiva de Pedro Meireles “foi um rali bastante duro e difícil como já prevíamos. O nosso principal objetivo era obter o máximo de pontos possíveis, sabendo que chegar ao Ricardo Moura em condições normais seria bastante difícil. Demos o nosso melhor durante toda a prova e conseguimos arrecadar o segundo lugar do campeonato nacional, encurtando distancia para os nossos adversários no campeonato”. Quanto ao rali propriamente dito, a prova açoriana não foi de todo fácil para a dupla do Skoda Fabia R5 “o dia de quinta-feira foi bastante divertido. Entramos concentrados no rali e focados em obter um bom resultado. Continuamos nessa toada na sexta-feira. Sabíamos bem que aquele segundo lugar era muito importante para as contas do campeonato e defendemos a posição após vários ataques do Zé Pedro Fontes” sintetizou. No dia de sábado “entramos no ultimo dia do rali com o Zé Pedro muito próximo e sabíamos que era importante manter o ritmo e não perder tempo. Contudo o Zé Pedro penalizou quase dois minutos na saída do parque de assistências, deixando uma margem grande para nós gerirmos. Foi isso que fizemos, gerimos os adversários e defendemos o resultado até ao fim”, concluiu Pedro Meireles. Com este segundo lugar, a dupla minhota sobe ao segundo lugar do Campeonato Nacional de Ralis. A próxima prova do Campeonato Nacional de Ralis é o Rali do Vidreiro e disputa-se a 24 e 25 de junho na Marinha Grande.
Do sonho à realidade. João Nogueira e Landinho falam sobre a subida do clube à Segunda Liga e do ídolo do clube que visitou a equipa no jogo do play-off com o Casa Pia...
Fafe vive momentos de euforia com a subida do maior clube da cidade à Segunda Liga. É o regresso ao profissionalismo 28 anos depois da inédita presença no escalão maior do futebol português.
Mal o apito final do play-off com o Casa Pia soou, a festa tomou conta dos fafenses que do estádio à Câmara Municipal não pararam de celebrar. A cidade não dormiu de sábado para domingo a festejar um feito de 2015/16 que não é semelhante ao de 1988/89, mas para quem é adepto e vestiu a pele de jogador nesta conquista é mesmo «um sonho».
«Já posso morrer que o sonho de uma vida está concretizado», brincou João Nogueira, médio e um dos capitães da AD Fafe.
Aos 30 anos, o fafense de gema viveu um dos melhores momentos da sua vida no clube do coração, onde fez a formação desde muito novo e que representa na equipa principal há 10 anos.
«Cada vez que vejo vídeos, fotos... começo a chorar e a arrepiar-me. Correu tudo bem, muito bem organizado...a festa foi linda. Na Câmara Municipal foi impressionante, nunca me apercebi que Fafe tivesse tanta gente, sinceramente, foi muito bonito», descreveu.
Em seguida definiu «mais a sério» o que significou para si esta subida: «É o culminar de muitos anos aqui no Fafe e de muito trabalho. Estou aqui há bastante tempo e esta subida foi um sonho, o culminar de muita coisa, o extravazar de muita coisa acumulada, e por ser daqui, tal como outros colegas, sentimos mais um bocadinho»
E concluiu: «É um dia que recordarei para sempre na minha vida. Inesquecivel!»
Quem também foi fundamental nesta conquista foi o médio ofensivo Landinho, o autor do golo que decidiu o triunfo na eliminatória frente ao Casa Pia.
O jogador rejeita protagonismo pelo golo e realça o coletivo: «Não me sinto herói, o herói fomos todos nós porque trabalhámos para isto. Eu só empurrei a bola para dentro das redes. O Fafe já merecia isto há muito tempo.»
O Fafe ficou no segundo lugar da fase de subida da zona Norte e por isso teve que disputar o play-off com o Casa Pia, equipa que ficou no mesmo posto mas na parte Sul do campeonato. Apesar de na teoria as equipas partirem em igualdade pela classificação, João Nogueira relembra algo que podia ser favorável aos lisboetas.
«Fizemos uma época fantástica, fomos a única equipa que não perdeu na fase de subida, andámos quase sempre em primeiro, mas acabámos por quebrar um bocadinho e fomos para o play-off um bocadinho desiludidos. Pelo contrário, o Casa Pia estava em êxtase [porque conseguiu na última jornada chegar ao segundo lugar]. Iamos nessa situação para o play-off, não sabiamos o que podia acontecer mas o jogo lá acabou por correr bem e trouxemos um bom resultado. Em Fafe sabemos que é muito difícil ganharem-nos e com a envolvência de tudo, com o ambiente, a nossa concentração e dedicação sabíamos que íamos conseguir.»
O primeiro jogo realizou-se em Pina Manique e foi naquele estádio que foi marcado o único golo da eliminatória, já que na segunda mão houve nulo. Como já referido, Landinho marcou o tento decisivo.
Foi através de uma grande penalidade e o jogador confessa que não tremeu:«Nunca tinha batido um penálti num jogo tão importante, mas não senti pressão. Peguei na bola e disse mesmo: «Seja o que deus quiser» e correu bem, ainda bem.»
Landinho ao serviço do Fafe
Esse golo permitiu ao Fafe gerir a eliminatória em casa e com o apoio do público o objetivo foi conseguido, referem os dois médios. Ambos deixaram uma mensagem de agradecimento aos adeptos do clube fafense.
«Quero agradecer a todos os adeptos do Fafe que foram incansáveis durante a época. Chegar ao último jogo e ver o estádio cheio foi qualquer coisa. Ajudaram-nos e deram mais força e tudo correu bem. A subida é dedicada a eles», disse Landinho.
João Nogueira acrescentou: «Os adeptos e sócios acompanharam-nos sempre durante a época e neste jogo foi um pouco mais porque decidia tudo. Aproveito para deixar uma palavra de apreço aos adeptos e à claque que foram incansáveis. Durante a época não tivemos muitos momentos maus, mas houve um momento em que quebrámos e acabámos por não depender de nós para o primeiro lugar. Após o empate com o Pedras Rubras, lembro-me perfeitamente de chegar a Fafe e ter uma receção muito boa, sempre impecáveis. Esta subida não é dos jogadores, da equipa técnica, da estrutura, deve-se muito à força e ao muito apoio que eles nos deram.»
O jogador e capitão do clube não se cansa de elogiar os adeptos e deixa uma ideia curiosa sobre o facto de ter sido necessário disputar o play-off por ter perdido o primeiro lugar perto do fim para o Vizela: «Nos últimos anos, o Fafe para atingir algo tem que sofrer, tem que passar por muita coisa e este ano acabou por correr tudo bem, mas o sofrimento foi até ao fim.»
'O Maestro' Rui Costa, o adepto especial e a camisola que «cheira um bocadinho mal»
Neste play-off, o Fafe levou muitos adeptos até Lisboa para a primeira mão e entre eles estava um muito especial: Rui Costa.
O agora dirigente do Benfica e outrora craque dos «encarnados» esteve em Pina Manique a ver o jogo e porquê? Rui Costa jogou no Fafe na época 1989/1990, temporada seguinte à despromoção da Primeira Liga e desde então ficou adepto do clube. Marcou presença no estádio e no final desceu ao balneário, onde teve um papel fundamental na eliminatória, diz João Nogueira.
«No fim do jogo estávamos contentes, não eufóricos, mas contentes porque sentimos que aquela vitória podia levar-nos à subida. Quando ele entrou o pessoal ficou um bocado apreensivo, sem saber o que fazer, e lembro-me das palavras dele. Disse-nos que não nos ia dar os parabéns porque nada estava conseguido. Nós acabámos por levar aquilo à letra e desde já agradeço a presença dele no estádio e por ter posto água na fervura.»
João tem 30 anos e não se lembra de ver Rui Costa com a camisola que hoje veste. Era muito jovem, mas conta como é visto Rui Costa em Fafe: «É um ídolo que durante as nossas infâncias nos habituamos a ver. Havia muito pessoal em Fafe que admirava o Rui e sabíamos que ele tinha uma ligação próxima com o nosso treinador que chegou a jogar com ele. Sabemos que ele sentiu muito este clube.»
Falar de Rui Costa é falar de um ídolo e no caso de João Nogueira é falar de camisola 10 para camisola 10. Naquele final de jogo ganhou uma recordação para a vida: «Ele assinou na parte frontal da minha camisola e essa camisola guardei-a. Não a lavei e joguei com ela no jogo da subida, não sei se o árbitro viu ou não (risos), certo é que joguei e está aqui a cheirar um pouquito mal (risos), mas não a lavo, vai ser para encaixilhar.»
Rui Costa assina a camisola de João Nogueira
Landinho, que é o médio ofensivo e estrela da equipa, teve direito a autógrafo também e revelou mais uma parte do discurso de Rui Costa: «Toda gente ficou contente por ver uma figura do futebol português, o nosso maestro, foi muito bom. Ele disse que esperava que ganhássemos e que gostava de festejar a vitória do Fafe, onde quer que estivesse.»
E agora, Fafe?
Apenas uma vez o Fafe esteve na Primeira Liga e é mais do que um sonho que isso volte a acontecer, diz João Nogueira, mas há vontade e ambição das partes diretivas em torná-lo realidade.
«Pelo que foi dito pelo nosso presidente, pelo presidente da Câmara e pelos vereadores sei que têm o objetivo de o conseguir a curto prazo, não imediatamente mas a curto prazo. Acredito que o Fafe vai ganhar alicerces e estabilidade porque este é um campeonato totalmente diferente e assim a curto médio prazo claro que pode chegar lá, porque tem estrutura para isso.»
Landinho está no seu primeiro ano em Fafe, mas já afirma que é uma questão de mérito o clube estar nos escalões profissionais: «O Fafe é um grande clube que já merece há muitos anos estar no futebol profissional. Tem que ir com calma, deve garantir primeiro a estabilidade na Segunda Liga, mas toda gente tem a ambição e gostava de pôr o Fafe na Primeira.»
O médio de 23 anos é um dos poucos do plantel que já esteve na Segunda Liga, ao serviço do Portimonense, embora a experiência não tenha corrido muito bem. Será que vai continuar em Fafe para se assumir? «Tive no Portimonense e não joguei muito, não tive tantas oportunidades como queria e o ano passado fui para o Amarante para jogar mais, mas tive uma lesão nos ligamentos que me estragou a época toda. Vim para aqui esta temporada e foi muito bom. Acabámos de festejar na segunda-feira e vou descansar. Depois vou falar com as pessoas.»
Independentemente da continuidade em Fafe, Landinho tem uma certeza: «Fazer tudo o que fiz após a recuperação e no final festejar assim foi memorável, vou guardar para a vida.»
Quanto a João Nogueira, que joga no seu clube do coração, tem alguma dificuldade para expressar o que sentiu com esta subida. E se fosse uma subida à Primeira Liga, João?
«Não sei se um dia vou conseguir ver isso outra vez [clube na Primeira Liga], mas claro que seria um dia muito especial. Só que viver algo como o de sábado... ufa! Tinha a noção que uma subida era uma coisa muito bonita, mas não pensei que fosse assim, que chorasse tanto, que me arrepiasse tanto, que me tocasse tanto… não tinha esta noção. Olho para trás e sei que vai ser um dia que vou recordar para sempre.»
Correm rumores pela cidade e concelho, que a Associação Desportiva de Fafe deverá estar nesta altura a estudar
das mais variadas formas a criação de uma SAD - Sociedade Anónima Desportiva.
Com a ascensão da A.D.
Fafe à II Liga, ganha cada vez mais sustentabilidade a hipótese de tal vir a
acontecer, sendo certo que os associados serão ouvidos em Assembleia Geral
Extraordinária para o efeito.
Com o aparecimento da AD
Fafe/SAD o clube passa a ser uma empresa de direito privado, constituída por
accionistas, podendo ou não estar cotada em bolsa.
O
objectivo da SAD é a participação em competições desportivas de carácter
estritamente profissional, bem como a promoção e organização de espectáculos a
este nível.
O clube
desportivo que optar por constituir uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD), não
pode voltar a participar em competições desportivas de carácter profissional a
não ser apenas e só sob a forma de SAD, aplicando-se assim o dever da irreversibilidade
a que estão obrigados. Sendo bem constituída, com segurança, é nossa opinião que a A.D. Fafe só terá a ganhar com este tipo de gestão. Segundo FafeDesportivo apurou, o plantel para a próxima temporada ainda está no segredo dos deuses, mas os primeiros passos já foram dados nesse sentido e de forma bastante determinada. Vamos A.D. Fafe!!!
José Pires, Gijo para os amigos, é mais um reforço de qualidade para a recém formada equipa da A.D. Fafe/ACR Fornelos.
"Gijo" é efectivamente um jogador de grande valor, pese embora só ter apenas 24 anos.
Na altura de assinar pelo seu novo emblema, Gijo disse que "Não sou de Fafe, mas sinto a cidade como minha.É com enorme orgulho que visto esta camisola e abraço com todas as forças este novo projecto. Prometo dar tudo por este grandioso emblema".
José Pires, que alinhou nas duas últimas temporadas na AF Fafe/Sol Poente, mantém-se assim em representação de uma colectividade de Fafe, que vai participar nas provas a que já estava habituado, no campeonato da A.F. Braga.
Decorreu no passado fim-de-semana (4 e 5 de junho), a 32ª edição do
Meeting Internacional do Porto WOS) no Complexo Olímpico de Campanhã/FC Porto
(50m), prova organizada pela Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP). Estiveram presentes 433 nadadores (210 masculinos e 223 femininos) em
representação de 55 Clubes/Seleções.
Pela Associação Desportiva de Fafe participaram João Freitas, João
Peixoto, Romeu Fernandes, Rui Martins, Mariana Sampaio, Inês Castro, Carolina
Silva e Vitória Henriques. A participação dos “tubarões amarelos” nesta
competição tinha como objetivos iniciais avaliar a prestação competitiva destes
nadadores em piscina de 50 metros num torneio de grande nível competitivo,
assim como avaliar a forma atual e o padrão técnico das provas disputadas. Importa realçar a excelente atitude competitiva das nadadoras infantis,
nomeadamente a nadadora Inês Castro pela obtenção de excelentes marcas
individuais, superando o seu recorde pessoal em praticamente todas as distâncias.
No final, o treinador da ADF, Filipe Marinho, mostrou-se satisfeito por o
clube dar a oportunidade de nadadores Infantis e Juvenis participarem numa
competição internacional, definindo esta participação como fundamental para a
preparação de base dos nadadores a curto e médio prazo.
O treinador demonstrou também a sua satisfação por o actual momento de
avaliação ter sido encarado de forma positiva e desafiadora pelos nadadores
fafenses.
No passado sábado dia 6 de Junho, os AKFafenses rumaram a Aguada
de cima, concelho de Águeda, para participar na Taça Soshinkai, para
comemoração dos 45 anos do dojo da LAAC.
A AKFAFE conquistou
inúmeros lugares no pódio, num total de 103 pontos: 23 medalhas de
1º lugar; 22 medalhas de 2º lugar e 14 medalhas de 3º lugar. Para
além das medalhas, ganhámos armas para o futuro, confiança que
estamos no caminho certo e, acima de tudo, dignificámos o símbolo
que temos ao peito. Mais uma prova realizada, mais uma vez, sensação
de orgulho na nossa equipa e de sentimento de dever cumprido.
Classificações:
Infantis A:
Kata individual: Luís Fernandes: 2º lugar;
Kata equipa: Francisco Carvalho, João Sousa, Luís Fernandes – 3º
lugar
Kumite/Kihon equipa: Francisco Carvalho e Marcelo Durães-2º lugar
Infantis B:
Kata equipa campeões: Beatriz Sousa, Gabriela Durães e Diogo
Araújo: 1º lugar;
Kata individual campeã: Gabriela Durães – 1º lugar;
Kumite/Kihon equipas: Gabriela Durães e Diogo Araújo- 2º lugar.
Cadetes Masculinos:
Kata individual campeão: Francisco Ribeiro – 1º lugar
Kata equipas: Francisco Ribeiro; João Freitas e Joel Oliveira- 3º lugar
Kumite equipas: Maurício Domingues, Francisco Ribeiro, Sérgio
Moniz, José Silva e João Freitas – 3º lugar
Cadetes femininos:
Kata individual campeã: Andreia Rodrigues – 1º lugar
Margarida Martins: 2º lugar
Kumite equipas campeãs: Mafalda Meireles, Andreia Rodrigues e
Margarida Marinho: 1º lugar
Kata equipas campeãs: Mafalda Meireles, Andreia Rodrigues e
Margarida Marinho: 1º lugar
Juniores Masculinos:
Kumite Individual campeão: Guilherme Oliveira- 1º lugar
Kata equipas: João Costa, Guilherme Oliveira e Maurício Domingues-
2º lugar
Kumite Equipas: João Costa, Guilherme Oliveira e Joel Oliveira – 2º
lugar
Seniores Femininos:
Kumite Individual campeã: Diana Baptista – 1º lugar
Diana Teixeira- 2º lugar
Kata Individual: Diana Baptista – 3º lugar
Kata equipas campeãs: Sónia Marinho, Diana Teixeira, Diana
Baptista- 1º lugar
Seniores Masculinos:
Kumite individual: Pedro Loureiro – 3º lugar
Kata equipa: Jorge Gomes, Pedro Loureiro e Duarte Baptista – 2º
lugar
Kumite equipas sagram-se campeões: Jorge Gomes, Pedro
Loureiro, Duarte Baptista, Victor Freitas e Victor Sousa.
Veteranos:
Kumite Individual campeão: Victor Sousa – 1º lugar
Kata Equipa: Verónica Costa, Ana Pratas e Victor Sousa – 2º lugar
Kumite Equipas: Verónica Costa e Ana Pratas – 2º lugar
Para além, deste excelente desempenho dos atletas acima
mencionados também vestiram as cores da AKFAFE, com boas
prestações apesar de não terem atingido o pódio, mas estamos certos
que estão no bom caminho, pelo empenho, dedicação e bom trabalho
que têm vindo a desempenhar: Dinis Araújo, Diogo Lemos e Bruno
Teixeira.
O nosso agradecimento em especial aos nossos alunos, aos
familiares e apoiantes. Bem hajam! JUNTOS SOMOS FORTES, UNIDOS
SOMOS INVENCIVEIS. FORÇA EQUIPA!