terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Fut. Popular Sub.17 : G.D. Serafão, 2 - A.C.D. Pica, 1: Terá havido um golo mal anulado?
Por: Abel Castro
Pica queixa-se de golo mal anulado,que retira justiça o resultado.
O Grupo Desportivo de Serafão recebeu e venceu por 2-1 a ACD Pica num jogo de acerto relativo à 2.ª jornada do campeonato de futebol popular de sub 17.
Num campo bastante enlameado,o resultado de jogo foi construído na primeira parte.
Rafael André inaugurou o marcador para o Serafão, e José Diogo restabeleceu a igualdade logo a seguir para a ACD Pica. Porém, Rui Magalhães voltou a marcar para a sua equipa colocando o resultado em 2-1.
Na segunda parte não houveram golos(validados),apesar de um forte reacção do ACD Pica, inclusive bolas a baterem aos ferros da baliza do GD Serafão.
Porém a ACD Pica queixa-se de ter marcado um golo limpo por João Alves mesmo ao acabar o desafio que lhe daria o empate,mas foi invalidado.Esta situação deixou o delegado ao jogo por parte do ACD Pica, atletas,e corpo técnico indignados, por a verdade desportiva ser alterada neste erro do árbitro.
Sub 17 - Fut. Popular : G. C. D. Paços, 3 - G.D. Pinheiro, 2 - Carlos Teixeira e Rui Oliveira bisaram...
Por: Abel Castro
Num jogo muito difícil devido à chuva e ao terreno se
encontrar muito pesado, o Pinheiro marcou quase a terminar a primeira parte por
Carlos Teixeira , numa primeira metade bem disputada.
Na segunda parte a equipa fafense chegou ao tento da igualdade por Rui Oliveira.
O G.D. Paços colocou-se na frente do marcador, e depois o mesmo Rui Oliveira bisou e fez o 3-1 para a sua equipa.
Num lance de puro contra ataque do Pinheiro, Carlos Teixeira viria a bisar, apesar de já não dar para conseguir chegar o empate.
Foi um jogo de muito querer e sofrimento, acabando por assentar bem a vitória à turma de Paços.
Desp. Ases S. Jorge: Confira os resultados e os golos dos diversos escalões...
Resultados:
JUVENIS
ASES S. JORGE 10 - ARNOSO 0
INICIADOS
GUIMARÃES 5 - ASES S. JORGE 1
INFANTIS
MOREIRENSE 3 - ASES S. JORGE 0
BENJAMINS
ASES S. JORGE 6 - SALGUEIRAL 0
JUVENIS
ASES S. JORGE 10 - ARNOSO 0
BRUNO - SUIÇO - JULINHO - PEDRO - CARLOS - TINOCO - EDUARDO - JOTA - RUI COSTA - LUIS.
SUPLENTES - ORLANDO - NANDES - RAFAEL
MARCADORES: JULINHO (2) - CARLOS - JOTA - RUI COSTA (4).
BENJAMINS
ASES S. JORGE 6 - SALGUEIRAL 0
JOÃO - CESAR - CARLOS - DINIZ - JUNIOR - RUI ALVES - XAVIER.
SUPLENTES - TIAGO - PEDRO - QUEIROS - PAULO MIGUEL.
MARCADORES: CARLOS - XAVIER (2) - TIAGO - DINIS - PAULO MIGUEL
INFANTIS
MOREIRENSE 3 - ASES S. JORGE 0
PEDRO - FREITAS - BRUNO - ANTUNES - TIAGO - CARLOS DANIEL - RÚBEN - ALMEIDA (CAP) - ZÉ CARLOS - DIOGO - FRANCISCO.
SUPLENTES: JORGE - PEDRO JORGE - ANDRÉ - GONÇALO - HENRIQUE.
ENTRARAM: JORGE - PEDRO JORGE - ANDRÉ - GONÇALO
Futsal Fem/Juniores A.F. Braga: Nun'Álvares, 2 - Outeirense, 3 : Pior mesmo, foi o resultado. Telma bisou!
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Texto: Abel Castro/Foto: GNA
Não foi muito feliz a estreia da formação de juniores do Grupo Nun'Álvares, perante a turma do Outeirense.
A equipa orientada pela Prof. Manuela Trigo até entrou bem no jogo e chegou inclusive a estar em vantagem por 2-0.
Realce para os dois golos apontados pela jovem Telma.
Na segunda metade as visitantes, mais experientes, deram a volta ao marcador até se colocarem em vantagem.
Para jogo de estreia não foi mau. Pior mesmo foi apenas o resultado final, mas as expectativas são aliciantes para o futuro.
Futsal - Taça de Portugal : Nun'Álvares - S.L. Benfica em 18 de Janeiro - Jogo GRANDE para as "Alvarinhas"
Texto: Abel Castro/Foto: Beatriz Mendes
O auditório Manuel Quaresma, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, foi esta segunda-feira o palco dos sorteios da quarta eliminatória das Taças de Portugal de Futsal masculino e feminino.
Recorde-se que, em ambas as competições, as partidas vão ter
lugar no próximo dia 18 de Janeiro.
Ditou o sorteio, que a toda poderosa equipa do S. L. Benfica, que só sabe ganhar, venha jogar ao Pavilhão do Grupo Nun'Álvares com a equipa orientada por João Nuno Sousa. E que tal contrariar o favoritismo das encarnadas a partir de HOJE!?
Taça de Portugal de Futsal Feminino
CD Juventude São
Pedro-ARR Avintenses
G.C.R. NUN'ÁLVARES-
S.L. Benfica
AD Fazendense-SR
Estrelas do Feijó
GDC Machados-AD
Caranguejeira
GCR Ossela-SC
Canidelo
Póvoa Futsal
Clube-CCD Veiros
CD São Salvador do
Campo-CRC Quinta dos Lombos
CR Leões de Porto
Salvo-CD Fátima
Vitória C
Santarém-Santa Luzia FC
Deucriste FC-CD
Ourentã
CF Santa
Iria-Padernense Clube
Novasemente GDC-ADCEP
Diogo Cão
Sporting SC-Escola de
Gondomar
CR Golpilheira-AR
Jovem Mogege
AA universidade de
Évora-ACDR Arneiros
FC Vermoim-ACRD
Louriçal
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
FafeDesportivo guardou um dia de luto em memória do Rei...
Por: Abel Castro
FafeDesportivo guardou um dia de luto em memória do Rei...
"Morreu Eusébio, o 'Pantera Negra' - considerado um dos melhores jogadores da história".
O antigo jogador do Benfica, Eusébio da Silva Ferreira, de 71 anos, morreu na madrugada de hoje em Lisboa, pelas 4h30, vítima de paragem cardiorrespiratória.
Eusébio já vinha dando sinais de saúde debilitada, tendo estado internado em junho de 2012 no Hospital da Luz, devido ao acidente vascular cerebral que sofreu na Polónia, quando estava em Poznan a acompanhar a seleção nacional, durante o Campeonato da Europa de futebol, e se sentiu mal.
Eusébio da Silva Ferreira nasceu a 25 de janeiro de 1942 em Lourenço Marques (atual Maputo), em Moçambique. Era casado e pai de duas filhas.
De o "Os Brasileiros Futebol Clube" ao Benfica
O Benfica sagrou-se campeão europeu ainda sem Eusébio, mas foi o "Pantera Negra" que consolidou o estatuto do clube em plena década de 1960 e brilhou no terceiro lugar da seleção portuguesa no Mundial de futebol de 1966.
O "Pantera Negra", alcunha que lhe foi atribuída pelo jornalista inglês Desmond Hackett, em alusão ao seu estilo felino a jogar, é uma figura incontornável do futebol e tem um estatuto que quase faz dele uma marca registada.
O futebol nos pés de Eusébio começou ainda menino, quando aos 15 anos jogava no "Os Brasileiros Futebol Clube", em Moçambique.
Foi uma passagem curta na vida de Eusébio, que depois de não passar nos testes para o Desportivo de Lourenço Marques, filial do Benfica no seu país de origem, representou o Sporting de Lourenço Marques, onde se começou a distinguir.
As notícias que chegavam à "metrópole" davam conta das qualidades do jogador e o brasileiro Bauer "aconselhou" Eusébio a Bella Guttman, alertando o treinador para as qualidades daquele miúdo.
A década de 1960 estava a despontar e Benfica e Sporting envolveram-se numa disputa pelos serviços do "Pantera Negra": as "águias" comprometeram-se com a mãe de Eusébio, D. Elisa, e o Sporting com o clube.
O processo demorou a clarificar-se e Eusébio, que chegou a Lisboa em dezembro de 1960 com o nome de código Ruth - tal a cobiça entre os "rivais" -, apenas viria a estrear-se pelo Benfica em maio de 1961.
Estreia-se na seleção em 1961
Foi o princípio de tudo: uma carreira ímpar, com sucessos, prestígio, lesões, notoriedade e um nome que se transformou numa verdadeira marca, fosse ao serviço do Benfica ou da seleção, com a qual se estrearia em 8 de outubro de 1961.
No Benfica - acabado de se sagrar campeão europeu -, Eusébio assumiu papel fundamental no último ano do treinador húngaro. As "águias" tinham acabado de alcançar o seu primeiro título europeu e já todos os consagrados (José Águas, Germano, Mário Coluna ou José Augusto) comentavam sobre quem sairia da equipa que derrotara o FC Barcelona (3-2) na final para Eusébio entrar. A rifa saiu a Santana.
O reinado do argentino Alfredo di Stefano (Real Madrid), um dos ídolos do próprio Eusébio, estava perto do fim e uma nova estrela surgia nos relvados, rivalizando com jogadores como Pelé, Puskas, Bobby Charlton ou Beckenbauer, e mais tarde, Johan Cruyff.
Explosão ou velocidade eram características normais em Eusébio, mas sob a sua chancela fica a excelência do remate: de qualquer ângulo, forte, colocado, em sucessivas imagens de corpo dobrado prestes a afligir os guarda-redes contrários.
Na final da Taça dos Campeões Europeus de 1962, o Real Madrid até esteve a vencer por 2-0, mas na noite dos pontapés de longe - mais de metade dos golos resultaram de remates de fora de área - Eusébio brilhou, pese embora o "hat-trick" de Puskas.
A fama estava a caminho e o "Pantera Negra" fez não só parte de um Benfica qual águia imperial na década de 1960 - cinco finais dos Campeões Europeus, duas ganhas e três perdidas -, mas de uma seleção "gigante" no Mundial de 1966, em Inglaterra.
Leva Portugal ao terceiro lugar no Campeonato do Mundo
Na estreia de Portugal em campeonatos do Mundo, Eusébio foi um dos grandes responsáveis pelo terceiro lugar, ganhando o troféu destinado ao melhor marcador (nove golos) e sendo considerado por muitos o melhor futebolista da competição.
Na memória de todos ficaram os quartos de final com a Coreia do Norte, com Portugal a perder por 3-0 aos 25 minutos, naquele que Eusébio define como "o melhor jogo com a camisola da seleção e um dos melhores" da sua vida.
"Sempre acreditei e disse ao Simões que íamos ganhar. Falei com o Coluna para aguentar a defesa e não sofrermos mais golos".
A partir dos 27 minutos, Eusébio arrancou para uma das melhores exibições individuais da história do futebol: virou o resultado com quatro golos (4-3) e José Augusto ainda fez o quinto para Portugal.
Do primeiro Mundial de Portugal também permanece a imagem de Eusébio a chorar, depois de perder a meia-final frente à seleção da casa, a Inglaterra (2-1), numa carreira pela equipa das "quinas" em que disputou 64 jogos e marcou 41 golos.
Onze vezes campeão nacional Com o Benfica, o "King", nome que também passou a ser dado a Eusébio após a Puma ter criado umas botas de homenagem ao jogador, foi 11 vezes campeão nacional, ganhou cinco Taças de Portugal e foi campeão europeu (1961/62). Até há pouco tempo, e antes do surgimento de jogadores como Luís Figo ou Cristiano Ronaldo (outros nomes grandes de tempos mais recentes), o currículo de Eusébio não tinha rival à altura entre os jogadores portugueses. O "Pantera Negra" foi sete vezes o melhor marcador do campeonato português (1963/4, 1964/5, 1965/6, 1966/7, 1967/8, 1969/70 e 1972/73), duas vezes o melhor marcador europeu (1967/8 e 1972/73) e uma vez eleito melhor futebolista Europeu. Salazar impede transferência Na fase final da carreira passou por outros clubes (Rhode Island, Boston, Monterrey, Beira-Mar, Toronto Metros, Las Vegas, New Jersey Americans e União Tomar), mas a possibilidade de emigrar em pleno auge foi "vetada" no final da década de 1960.
Onze vezes campeão nacional Com o Benfica, o "King", nome que também passou a ser dado a Eusébio após a Puma ter criado umas botas de homenagem ao jogador, foi 11 vezes campeão nacional, ganhou cinco Taças de Portugal e foi campeão europeu (1961/62). Até há pouco tempo, e antes do surgimento de jogadores como Luís Figo ou Cristiano Ronaldo (outros nomes grandes de tempos mais recentes), o currículo de Eusébio não tinha rival à altura entre os jogadores portugueses. O "Pantera Negra" foi sete vezes o melhor marcador do campeonato português (1963/4, 1964/5, 1965/6, 1966/7, 1967/8, 1969/70 e 1972/73), duas vezes o melhor marcador europeu (1967/8 e 1972/73) e uma vez eleito melhor futebolista Europeu. Salazar impede transferência Na fase final da carreira passou por outros clubes (Rhode Island, Boston, Monterrey, Beira-Mar, Toronto Metros, Las Vegas, New Jersey Americans e União Tomar), mas a possibilidade de emigrar em pleno auge foi "vetada" no final da década de 1960.
O Inter de Milão cobiçava-o e rezam as crónicas que oferecia três milhões de dólares (então cerca de 450.000 euros), mas o negócio nunca se chegaria a realizar: uns dizem que a Itália fechara as fronteiras a jogadores estrangeiros, outros que Salazar impediu a transferência.
Além dos golos e jogadas de génio, a carreira de Eusébio foi também marcada pelos sacrifícios impostos pelas várias lesões sofridas, que o levaram sete vezes à sala de operações para intervenções cirúrgicas aos joelhos, seis das quais ao esquerdo.
Eusébio é um nome de referência no Benfica e era o "embaixador" da seleção portuguesa, mas a sua importância e mediatismo extravasou o mundo desportivo, tornando-o num autêntico símbolo.
Recebeu várias distinções nacionais e estrangeiras ao longo da vida, entre elas os colares de Mérito Desportivo (1981) e de Honra ao Mérito Desportivo (1990), além da "Águia de Ouro", o mais alto galardão do Benfica, em 1982.
Do desporto às artes, viu a sua imagem inspirar cronistas, realizadores, bandas de música, escultores ou outros criativos.
Uma banda desenhada - "Eusébio, o Pantera Negra" (de Eugénio Silva) -, uma mini-série, da autoria de Manuel Arouca, uma estátua no Estádio da Luz e uma réplica em Boston, o nome de um avião da TAP e o nome de uma lontra no Oceanário são exemplos.
Eusébio também se "transformou" em boneco no já extinto programa humorístico televisivo "Contrainformação", onde tinha o nome de Deusébio.
O antigo jogador tem também o nome em ruas de várias localidades, na galeria da fama em Manchester, em Inglaterra, ou as pegadas no cimento da calçada da fama do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, em iniciativas que prolongam no tempo um futebolista de exceção.
O funeral de Eusébio realiza-se amanhã, 6 de janeiro, às 17h, estando até lá em câmara ardente na porta 1 do Estádio do Sport Lisboa e Benfica.
DESCANSA EM PAZ CAMPEÃO!
sábado, 4 de janeiro de 2014
G.D. Travassós, 5 - Vasco da Gama, 2 (Juniores A.F. Braga) Vitória do Travassós no primeiro dérbi da história!
Texto e fotos: Gil Soares
O dérbi que opôs o Travassós ao
Vasco da Gama foi o primeiro na história da formação dos dois clubes. O
Travassós foi claramente superior embora o Vasco da Gama tenha dado uma boa
réplica de si, conseguido marcar dois golos, apesar do resultado avolumado para
a formação travassolista. Neste encontro reinou o fair-play, num jogo com
grandes pormenores que deliciaram os espectadores com detalhes de grande
futebol. O Travassós venceu mas o Vasco da Gama demonstrou bom futebol com uma
linha atacante de bom nível, mas o Travassós foi superior e conseguiu um
triunfo justo e meritório.
LANCES PRINCIPAIS:
13’: GOLO: Faruta inaugurou o
marcador com um remate forte á entrada da área.
29’: GOLO: Ruben aproveitou a
falha defensiva e, em jeito, ampliou o marcador.
31’: GOLO: após jogada
espetacular delineada por Bruno e Ruben, este centrou para Filipe rematar, em
arco, e marcar o terceiro da equipa.
40’: Golo: após jogada
individual, pela direita do ataque, Flávio centrou para Guido encostar para o
fundo da baliza.
INTERVALO: 3-1
68’: GOLO: Ruben conduziu o
ataque, passou para Rui Freitas rematar e após grande defesa Bruno, na recarga,
rematou para o quarto da equipa.
76’: Golo: de grande penalidade,
por falta sobre Guido, Samuel reduziu.
85’: GOLO:Luis Carlos rompeu pela
direita do ataque, rematou para mais uma defesa, e na recarga, mais uma vez,
Bruno encostou para o fundo das malhas.
Vasco Gama, 2 - U.D. Airão, 3 (Juvenis A.F. Braga) Apesar de o adversário ser superior, Vasco lutou até ao fim!
Texto e fotos: Abel Castro
O Vasco da Gama recebeu esta tarde no seu campo a formação do Airão, 5.º classificado, logo, um adversário a ter em conta pelas dificuldades que iria criar.
No primeiro minuto o visitante Vítor rematou por cima da baliza.
Aos cinco, foi Pedro a rematar para defesa atenta de Sérgio.
Estavam corridos sete minutos, quando Mika perdeu uma bola em zona proibida, Vítor aproveitou, galgou uns metros e disparou depois ao lado da baliza do Vasco.
Perante esta entrada forte dos vimaranenses, respondeu o Vasco da Gama com transições rápidas, colocando à prova a organizada defesa do Airão.
Em cima do minuto 25, o guardião da casa Sérgio, voltou a estar em evidência, quando num perfeito golpe de rins evitou o golo do Airão.
Aos 27 o visitante Carlos atirou forte de cabeça, para defesa apertada de Sérgio para canto.
Cotava-se como um dos melhores em campo o guarda-redes do Vasco.
O primeiro golo da partida surgiu em cima da meia-hora, para o Airão. João Ricardo, de pé canhoto, atirou uma meia distância muito forte, tendo a bola parado inapelavelmente no fundo da baliza.
Imediatamente a seguir o Vasco empatou, com Moura a imitar o seu antagonista a enviar uma bomba para o fundo das redes.
Aos 36 Carlos esteve à beira de fazer o segundo para o Airão, mas o resultado permaneceu empatado a uma bola na primeira metade.
O Airão voltou a entrar muito forte, e o esquerdino Pedro ia fazendo estragos no último reduto dos da casa.
Aos 50 os homens do Airão reclamaram penalti, mas pareceu-nos que nada existiu, estando bem o árbitro da partida.
Volvidos dois minutos o visitante Rui tentou ainda de longe um remate surpresa, esteve novamente atento Sérgio na baliza.
Atacava bastante a turma visitante e o golo adivinhava-se.
Aos 69, na sequência de um livre ao jeito de um canto curto, a bola sobrevoou a defensiva do Vasco, sobrando depois ao segundo poste onde se encontrava livre de marcação André, para fazer o 1-2.
Ao minuto 72 ficaram-nos dúvidas se Paulinho terá derrubado um vimaranense na área. O árbitro entendeu que sim, e na conversão da grande penalidade Rui ampliou para 1-3.
O Vasco nunca atirou a toalha ao chão, e no último minuto, Moura reduziu para 2-3 num excelente remate de pé esquerdo que levava lume.
O jogo terminou praticamente a seguir, não tendo a equipa fafense tempo para esboçar a reviravolta.
A vitória aceita-se, o Airão atacou sempre mais, mas o Vasco com uma boa leitura defensiva e um contra-ataque eficiente, honrou na plenitude o seu emblema.
Jogo no Campo José Manuel Oliveira Rodrigues, em Medelo.
Árbitro: Carlos Machado
Auxiliares: Vítor Antunes e Pedro Vieira.
G.D.V. Gama: Sérgio, Gonçalves, Ruben, Vasco, Farias (Bruno 75), Moura, Mika, David, Paulinho, Marcelo (Marco 41) e Diogo.
U.D. Airão: Diogo Oliveira, Francisco, Carvalho, Miguel, João Ricardo, Carlos (Joãozinho 66), André, Rui, Pedro, Mário e Vítor.
Golos: João Ricardo (30); Moura (31); André (69); Rui gp 72) e Moura aos 80 minutos.
Gil Vicente, 1 - A.D. Fafe, 1 (Juvenis A) Este Fafe merecia mesmo algo mais...
Texto e foto: Abel Castro
Os juvenis A da A.D. Fafe, alcançaram uma igualdade em Barcelos.
Visto o resultado, até poderíamos avançar que se trata de um bom pecúlio, contudo, pelo jogo que o Fafe realizou no Campo de Jogos de Abade de Neiva, Barcelos, merecia mais que a igualdade.
O Fafe foi a primeira equipa a marcar, por intermédio de Ricardo, num livre.
Os gilistas não permitiram que o Fafe fosse a vencer para o merecido descanso e igualaram a partida.
Na segunda metade a equipa de Mário "Bi" esteve muito desconcentrada na zona de finalização, desperdiçando golos praticamente feitos.
Por isso dizemos em título, que esta equipa merecia bem mais que o empate!
Pode ser que na próxima jornada os golos hoje desperdiçados saiam com a maior das naturalidades, não acham?
A.D. Fafe: Rui Pedro, André, Costa, Teixeira, Ferreira, Ricardo, Norberto, Flávio, Nuno Agostinho, Ricardo Lousada e Filipe.
Treinador: Mário "Bi"
