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sexta-feira, 1 de março de 2013
Veja a eleição do jogador do mês de Fevereiro de 2013, da A.D. Fafe
O veterano jogador fafense, 38 anos, tem
sido o abono de família na frente de ataque do Fafe. É o “melhor marcador de
golos” da segunda divisão nacional zona norte, com 8 golos, nenhum deles
apontados de penalti. Leandro do Mirandela (10), Chico do Famalicão (9) e Kuca do
Chaves com 9 golos também, têm de facto mais bolas metidas na baliza. Mas, e
este factor é deveras importante, todos eles já marcaram de penalti.
Foi nesta fase, segundo a nossa análise, o
jogador que mais sobressaiu na equipa titular da Associação Desportiva de Fafe.
Daí a nossa preferência que, sabemos jamais merecerá unanimidade mas, modéstia
à parte, ficamos com a sensação de que fizemos a melhor escolha do mês de
Fevereiro de 2013.
Parabéns Filipe!
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Opinião dos Adeptos no Antime - Agr. Sta Cristina. Vale a pena ler...
A voz dos adeptos
Ana Babo (Adepta Antime)
Antime foi um justo vencedor
“Acho que foi um bom jogo, onde as equipas cumpriram. O
Antime foi um justo vencedor, porque durante todo o jogo foi, na minha opinião,
a melhor equipa. Particularmente, gostei do quarto golo do Antime. Se esta
equipa se mantiver assim, sempre organizada, unida e com pensamento nas
vitórias, julgo que tem capacidades mais que suficientes para subir de divisão.
Venho sempre ver os jogos de Antime. Tenho um irmão que joga no clube e então
eu estou em todos os jogos. Digamos que sou uma adepta ferrenha do Operário de
Antime”.
Eduardo (Adepto do Santa Cristina)
Árbitro foi um palhaço
“Acho que eles tiveram mais sorte que nós. E o árbitro foi
um palhaço que andou ali. Mostrou um cartão vermelho que não devia. Pode
escrever mesmo que ele foi um palhaço que andou ali. Mas tem sido sempre assim
em todos os jogos. Sofremos dois golos por nossa culpa mas, nos outros o
árbitro levou sempre a equipa do Antime para a frente. Eu acompanho o Santa
Cristina a todos os lados. Já fui Director, mas agora não sou, mas gosto igual
do clube”.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Porque saber não ocupa lugar...LEI 2 - A BOLA
LEI 2 – A BOLA
Características
e medidas
A bola:
• É esférica
• É feita de couro ou de outro
material equivalente
• Tem uma circunferência de 70 cm no
máximo e de 68 cm no mínimo
• Pesa no máximo 450 g e no mínimo 410
g no começo do jogo
• Tem uma pressão a 0,6 e 1,1
atmosferas (600 – 1100 g/cm2) ao nível do mar
Substituição
da bola defeituosa
Se a bola rebenta ou se deforma no
decurso do jogo:
• O jogo será interrompido
• O jogo recomeça, com uma nova bola,
por um lançamento de bola ao solo no local em que se encontrava a primeira bola
no momento em que se deteriorou, a não ser que o jogo tivesse sido interrompido
dentro da área de baliza, sendo neste caso o lançamento de bola ao solo feito
sobre a linha da área de baliza paralela à linha de baliza, no ponto mais
próximo do local em que a bola original se encontrava quando o jogo foi
interrompido
Se a bola rebenta ou se deforma
durante a execução de uma grande penalidade, ou durante os pontapés da marca de
grande penalidade quando é pontapeada para a frente e antes de tocar em
qualquer jogador ou na barra ou postes da baliza:
• A grande penalidade é repetida
Se a bola rebenta ou se deforma quando
não está em jogo antes da execução dum pontapé de saída, pontapé de baliza,
pontapé de canto, pontapé-livre ou dum lançamento da linha lateral:
• O jogo recomeça em conformidade
A bola não pode ser
substituída durante o jogo sem a autorização do árbitro.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Fim de semana muito esquisito para equipas fafenses!
Fim-de-semana aziago para várias
equipas fafenses…
FafeDesportivo fez um "apanhado"
das situações que motivaram um fim-de-semana desportivo muito “esquisito” para
várias equipas do nosso concelho. Penáltis inexistentes, equipas com a moral
afectada, um jogo não chegou ao fim, outro foi perdido aos 93 minutos…Enfim, muita
coisa estranha aconteceu em tão curto espaço de tempo...
A.D. Fafe, 0 – F.C. Tirsense, 0
Jogadores são humanos...
FafeDesportivo ainda não tinha visto o Fafe jogar mal esta época. Acompanhamos todos os jogos da A.D. Fafe em casa, fora, e pelo caminho, se for necessário, e constatamos que no jogo do último Domingo a equipa jogou mal. Não se questiona de forma alguma a entrega ao jogo por parte dos atletas, que foi de grande intensidade. Se calhar “exagerada”. E porquê!? Em nossa opinião, os jogadores sentiram a obrigação de ganhar ao Tirsense, para regressar às vitórias que lhe foram sonegadas nos jogos anteriores. Por muito diálogo que possa haver, por muito que se tente” limpar a cabeça” aos jogadores, eles são humanos e na hora da verdade a mente não está, obviamente, sincronizada com o físico. Foi o que se viu no jogo com o Tirsense, em que a ânsia de chegar ao golo foi tal, que prejudicou a exibição individual de alguns jogadores, provocando no colectivo uma apatia como ainda não tínhamos presenciado.
Vamos inclusivamente mais longe; No jogo com o Tirsense, a equipa da Associação Desportiva de Fafe surgiu tolhida, com sensação de medo de voltar a ser prejudicada.
Ficamos sem saber se os jogadores tiveram discernimento para se aperceberem que o Tirsense se apresentou em Fafe com um bloco muito baixo, evidenciando desde logo o respeito que tiveram pela A.D. Fafe. Esta postura, defensiva, da equipa de Santo Tirso, deveria servir de tónico para que os jogadores fafenses se sentissem desde logo superiores. Mas não sentiram e nós percebemos porquê, porque como atrás citamos, acompanhamos todos os jogos.
Os dois últimos encontros, Chaves e Infesta, arrumaram com o Fafe dos lugares da frente. Não, não foram os jogadores que erraram, eles foram estóicos, mas os árbitros desses jogos não deixaram os jogadores sonhar. Não quiseram que o Fafe fosse mais longe. Não quiseram ver o Fafe a fazer exibições de gala, como aconteceu em diversos jogos, que mereceram por parte da imprensa "adversária", dos treinadores adversários, e dos adeptos adversários, os mais rasgados elogios.
Estamos tristes, disse João Nogueira no final do último jogo na Sala de Imprensa. Entendemos a tristeza do balneário, que não se reportava, julgamos nós, apenas ao jogo com Tirsense. Mas sim, uma tristeza que é motivada pela parte oculta do futebol. A parte suja e negra do futebol. A parte em que se instala o medo de falar, porque se o fizerem ainda são penalizados.
Custa-me pensar que vivemos numa democracia. Será que vivemos? De uma coisa podem estar certos, no dia que eu for roubado faço tamanho “chinfrim” que nunca mais ninguém me cala!
Tenho tantas saudades de um Senhor que já faleceu há muitos anos…
Arões S.C., 0 – Celeirós, 1
Dia para esquecer...
A equipa fafense do Arões S.C. vai registar por tempo indeterminado este jogo. Não terá sido das melhores exibições da equipa de Miguel Paredes mas, aos três minutos, o técnico aronense viu-se obrigado a mexer na equipa, por lesão de Keke. O poste da baliza adversária “evitou” que o Arões marcasse, e sofrer depois um golo aos noventa e três minutos, ainda por cima a mais de quarenta metros, é uma enorme crueldade do futebol.
Indubitavelmente, um dia NÃO para
o Arões Sport Clube!
Vieira S.C., 2 – G.D. Travassós, 0
Jogo terminou ao minuto 69…
Partida “rasgadinha” em Vieira do Minho. O Travassós não tinha a missão facilitada perante um adversário teoricamente superior.
Tudo correu mal à equipa de
Paulinho. A perder por 2-0 a sua equipa ainda foi penalizada com duas
expulsões, e após as substituições efectuadas no sentido de inverter o
resultado, três jogadores do Travassós tiveram de sair, lesionados, e o jogo
terminou ao minuto 69. O Regulamento prevê que com sete elementos o jogo vá até
final. Como o Travassós ficou com apenas seis, um caso raro mas não único em
futebol, a partida terminou de forma precoce ao minuto 69.
Fão, 1 – A.C.D. Pica, 1
Penalti fantasma e duas expulsões…
Numa partida aparente tranquila e controlada por parte dos homens de Carlos Salgado, tudo se transfigurou de um momento para o outro.
Edu colocou o Pica a vencer, resultado que se manteve até ao intervalo.
Na segunda parte o árbitro expulsou o central Tiago, por pretenso penalti, e o Fão empatou.
Como se não bastasse este rude golpe, David viria depois a cartolina vermelha e o Pica ficou a jogar com 9.
Tal como referimos de início, de
um jogo tranquilo, passou-se para um grande pesadelo!
Cavez, 1 – G.D. Regadas, 1
Também houve "fantasmas" em Cavez
Os jogadores do Regadas foram surpreendidos com apenas três minutos jogados, quando viram o árbitro da partida a assinalar, muito mal, um penalti contra a sua equipa, que colocou o Cavez em vantagem.
Russo empatou a partida e depois, quando a equipa de António Águia tentava de todas as formas chegar à vitória, os seus jogadores eram constantemente “travados” pelo apito.
O Regadas queria vencer para se colocar em 2.º lugar, mas, segundo soubemos, foram impedidos de o fazer.
Incomoda alguém o facto de o
Regadas estar a fazer um bom campeonato e uma excelente prestação na Taça A.F.
Braga ?
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Opinião FafeDesportivo: Zé Manel, o melhor de Janeiro de 2013 da A.D. Fafe