Oficial: FafeDesportivo
“Qualquer
um tem saudades de ganhar”
Nos
últimos 200 metros, a subir, o sprint
inatacável de Gustavo Veloso (W52-FC
Porto) garantiu-lhe a vitória no Monte de Santa Luzia, em Viana do Castelo,
palco do final da quinta etapa da 79ª
Volta a Portugal Santander Totta.
“Estávamos a preparar a chegada para o Raúl [Alarcón] mas, como a estrada vai virando ora para a esquerda, ora para a direita, não dá para olhar para trás. Já em cima do risco de meta, à espera de ver se o Raúl aparecia ou não, vi a cor vermelha do Louletano mesmo ao meu lado e nem me deu tempo para comemorar a vitória”, relatou o espanhol que se estreou a vencer nesta edição da “Portuguesa”.
O companheiro de equipa e Camisola Amarela, Raúl Alarcón, na nona posição foi cronometrado com o mesmo tempo e manteve a liderança pelo quinto dia consecutivo com os mesmos 25 e 29 segundos de vantagem sobre Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira) e o também portista Amaro Antunes, respetivamente.
“Estávamos a preparar a chegada para o Raúl [Alarcón] mas, como a estrada vai virando ora para a esquerda, ora para a direita, não dá para olhar para trás. Já em cima do risco de meta, à espera de ver se o Raúl aparecia ou não, vi a cor vermelha do Louletano mesmo ao meu lado e nem me deu tempo para comemorar a vitória”, relatou o espanhol que se estreou a vencer nesta edição da “Portuguesa”.
O companheiro de equipa e Camisola Amarela, Raúl Alarcón, na nona posição foi cronometrado com o mesmo tempo e manteve a liderança pelo quinto dia consecutivo com os mesmos 25 e 29 segundos de vantagem sobre Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira) e o também portista Amaro Antunes, respetivamente.
Os últimos momentos da etapa foram “azuis e brancos”, primeiro com
Ricardo Mestre, a três quilómetros a tentar esgotar o pelotão como se fosse um sprint, depois as despesas da corrida passaram
para António Carvalho sempre com Gustavo Veloso e Raúl Alarcón“ à boleia”.
No momento decisivo, a última curva, e com Vicente Garcia de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) e Daniel Mestre (Efapel) muito perto, Gustavo Veloso rematou o trabalho da W52-FC Porto. “Qualquer um tem saudades de ganhar. Já fiz várias Voltas a Portugal sem ganhar uma única etapa. Sei o quanto isso custa, por isso dou muito valor a cada uma das etapas que ganho”, confessou o vencedor da Volta em 2014 e 2015.
No momento decisivo, a última curva, e com Vicente Garcia de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) e Daniel Mestre (Efapel) muito perto, Gustavo Veloso rematou o trabalho da W52-FC Porto. “Qualquer um tem saudades de ganhar. Já fiz várias Voltas a Portugal sem ganhar uma única etapa. Sei o quanto isso custa, por isso dou muito valor a cada uma das etapas que ganho”, confessou o vencedor da Volta em 2014 e 2015.
Os 46 anos de Davide Rebellin
Em dia de chegada e
de romaria ao santuário vianense de Santa Luzia, foi a vila de Boticas que serviu de cenário para a
partida da etapa onde se assistiuà comemoração dos 46 anos do italiano Davide Rebellin (Kuwait-Cartucho.es), o mais
velho do pelotão. Ao sexto dia de competição, 128 “peregrinos” fizeram-se
à estrada, mas apenas três quiseram animar a tirada. Luís Afonso (LA Alumínios -
MetalusaBlackjack), YannGuyot (Armée de Terre) e MikelBizkarra (Euskadi)
rodaram boa parte da etapa em fuga que terminou a sete quilómetros da meta.
6ª Etapa – Amanhã, 10 agosto 2017 - Braga – Fafe (182,2 km)
Hora da Partida – 12h15
A sexta tirada corre-se
esta quinta-feira na região do Minho com partida em Braga e chegada à “Sala de Visitas” da região minhota como Fafe gosta de se apresentar.
Antes da descida para a cidade repete-se o estradão de terra batida do inimitável Salto da Pedra Sentada do rali de Portugal, este ano, com dificuldades acrescidas pela passagem no difícil Monte do Viso, Prémio de Montanha de 1.ª categoria, em Celorico de Basto, a aproximadamente 50 quilómetros da chegada.
Quando cruzarem a linha da meta, os corredores terão cumprido os primeiros 1100 km da Volta 2017 e estão à beira do Dia de Descanso.
Clica AQUI para ver TODAS as Classificações
Antes da descida para a cidade repete-se o estradão de terra batida do inimitável Salto da Pedra Sentada do rali de Portugal, este ano, com dificuldades acrescidas pela passagem no difícil Monte do Viso, Prémio de Montanha de 1.ª categoria, em Celorico de Basto, a aproximadamente 50 quilómetros da chegada.
Quando cruzarem a linha da meta, os corredores terão cumprido os primeiros 1100 km da Volta 2017 e estão à beira do Dia de Descanso.
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