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terça-feira, 24 de março de 2015

Ass. Fut. Popular Fafe/Sub. 17 - GDC Paços 2 - ACD Pica 1 : G.D.C. Paços sagrou-se campeão a duas jornadas do fim!


Fonte: AFPF

A equipa do GCD Paços sagrou-se campeã, a duas jornadas do final do campeonato de Sub. 17 da AFPF ao vencer em sua casa a formação do ACD Pica por 2 a 1.

Com 10 jogos realizados, sem conhecer o sabor da derrota, esta equipa lidera a classificação geral, com o melhor ataque, 32 golos marcados e melhor defesa, 9 golos sofridos. 


Aos campeões, a AFPF endereça os mais sinceros parabéns!

domingo, 13 de julho de 2014

G.C.D. Paços novamente Campeão. Equipa feminina venceu o 13.º Torneio de Futsal juvenil


Redacção

Continua a trabalhar-se muito bem a formação para os lados de Paços.
Desta vez a equipa Campeã foi a formação juvenil de Futsal, ao vencer ontem, sábado de manhã, no Pavilhão Municipal o Golães, na Final do torneio.
Aqui ficam para a posteridade as fotos das Campeãs!

terça-feira, 10 de junho de 2014

G.C.D. Paços vence na Final o Estorãos (3-1) e arrecada o 28.º Torneio da C.M. Fafe em Sub-13!


Texto e fotos: Abel Castro


Numa tarde excelente para a prática do futebol, o Parque Municipal de Desportos, em Fafe, foi novamente alvo de uma excelente jornada futebolística, com muito público presente na bancada.

Tratou-se da Final do 28.º Torneio da C.M. de Fafe, organizado em colaboração com a Associação de Futebol Popular de Fafe e Associação de Futsal de Fafe.
Para apuramento do 3.º e 4.º lugar, em Sub-13, defrontaram-se as equipas da S.R. Cepanense e Amigos de Quinchães. Aqui a diferença foi bastante acentuada, com os de Quinchães a vencerem inapelavelmente por 11-1 os de Cepães, assegurando o 3.º lugar final.
O jogo mais esperado, o que decidia o campeão desta edição 2014, entre as equipas do G.C.D. Estorãos e o G.C.D. Paços, foi seguido a partir da bancada com uma grande vivacidade.

Árbitro: Pedro Costa

G.C.D. Estorãos : Bruno, Kelvin, Daniel, Gonçalo, Bruno Alexandre, Tiago, e Alexandre. Jogaram ainda: Tiago Filipe, Rui Pedro, Nuno Gabriel e Tatiana.
Treinador: Hugo Fernandes.

G.C.D. Paços: Marco, Pedro, Rui Filipe, Carlos Maurício, Luís Pedro, Hugo e Sérgio.
Jogaram ainda: Paulo, Hugo Rogério, Pedro Daniel, José António, Beatriz Freitas, Mariana e Tânia.
Treinador: António Cardoso

Na primeira parte o jogo teve apenas um golo apontado por Sérgio perto do intervalo, mas quer uma quer outra equipa poderia ter marcado, contudo, com sinal mais para a equipa de Paços.
Na segunda parte o Estorãos veio com a disposição de inverter o resultado, jogando mais perto da baliza do Paços, mas rapidamente os campeões deram a volta e voltaram a dominar o jogo.
Mariana ampliou para 0-2 aos 10 minutos da segunda metade e Paulo, volvidos cinco minutos ampiou para 0-3.

Aos 47 minutos de jogo, Carlos Maurício levou mesmo a bola a embater no travessão da baliza do Estorãos, quase fazendo o quarto golo.
A cerca de oito minutos do final dos 60 minutos, Gonçalo reduziu com um bom pontapé para 1-3, pensando-se numa eventual reacção do Estorãos.
Mas o Paços estava melhor no jogo, tinha também mais jogadores disponíveis no banco, sete, e com a rotatividade na equipa mantinha o sete inicial sempre mais fresco e concentrado.
Tratando-se de um jogo de jovens com idades até 13 anos, ficamos agradavelmente surpreendidos com algumas jogadas individuais e colectivas que ambas as equipas mostraram no Municipal de Desportos.
A vitória final acaba por ser justa, porque a formação de Paços foi sempre mais esclarecida durante toda a partida.
Boa arbitragem de Pedro Costa.


Declarações:
Rogério Martins (Coordenador do Futebol do G.C.D. Paços)

"Para além do futebol educamos crianças!


"Isto é fruto de um trabalho interno que nós implantamos. É ainda um trabalho colectivo, que pertence a toda uma direcção. Os nossos meninos trabalham bem, nós estamos sempre também atentos à parte educativa, e eles merecem este título. Claro que pretendemos dar continuidade ao nosso trabalho, e enquanto houver meninos disponíveis, e pais que confiem os seus filhos junto do G.D. Paços, como tem acontecido, iremos continuar. É evidente que gosto muito disto, caso contrário não estaria cá. É muito aliciante, porque como disse, para além do futebol nós estamos a educar crianças num apoio evidente aos pais nas difíceis tarefas da educação e nós estamos a conseguir. A prova evidente, foi a presença deles aqui neste jogo, porque eles próprios acreditam no nosso projecto".


quarta-feira, 28 de maio de 2014

São muitas as equipas que pretendem os meninos do G.C.D. Paços "Eles não estão à venda"!




Por: Roger

Grupo Cultural e Desportivo de Paços


«Quem tem pressa pouco vê e pouco sente»

Chega o fim da temporada e todos os clubes já estão a pensar no futuro. Para competir é preciso ter atletas, por isso, uns tentam segurar os seus atletas, outros tentam atrair os atletas dos outros. Será isto o futuro do futebol? Aproveitar o trabalho dos outros iludindo crianças. Não estou contra a ideia que os jogadores devem evoluir. Mas esta evolução não se deve limitar ao futebol, temos de cuidar do desenvolvimento integral das crianças: físico, intelectual e moral. Já não estou surpreendido com o discurso das ditas escolinhas quando vão atrás dos bons jogadores das nossas pequenas equipas, porque é sempre o mesmo: «tens futuro no futebol, no nosso clube vais ver, vais conseguir» e muitas crianças e pais deixam-se enganar. Nunca nenhuma escolinha veio ter comigo para me dizer «temos uma boa escola de formação podemos ficar com os jogadores mais fracos e daqui a 2 anos devolvemo-los mais fortes». Isto é que seria ser formação; pôr o futebol ao serviço da criança e não a criança ao serviço do futebol! Um bom professor não é aquele que ensina só os bons alunos, gabando-se de ter bons resultados, mas sim aquele que consegue acompanhar todos os meninos que lhe são confiados, sabendo motiva-los dando-lhes a mão para eles progredirem. Outra realidade que me faz sorrir, nunca nenhuma escolinha disse a um dos meus atletas «anda jogar para nós que aqui também tratamos da tua inteligência». Até parece que os meninos só têm pés!
Não devemos ver os meninos unicamente através do futebol. Formar jogadores vai para além do ensino técnico-tático do jogo. Importa aprender através do futebol a ler e entender o mundo e a exercer a cidadania. O que exige mestres da educação e do saber e não Misters da ignorância e da rotina, (Miguel Ribeiro Moita, a formação do jovem desportista, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2008). Os adultos responsáveis dos clubes devem pensar o futebol de forma racional e paciente, respeitando o trabalho dos outros e uma certa deontologia. Por terem equipas federadas não lhes dá nenhum direito sobre as pequenas equipas. Pelo contrário, obriga-lhes a pensar ainda mais no processo de formação dos atletas. Não digo que todos os treinadores devem ser doutores, formados em Ciências da Educação, mas ninguém pode querer saber só de futebol. O que é verdade para os meninos é também verdade para nós dirigentes de clube. Para decidir é preciso saber; para saber é preciso formar-se e querer aprender. Ser treinador dos escalões de formação é exigente. Uma coisa é conhecer as regras do jogo e alguns esquemas de jogo, outra coisa é pensar no que estamos realmente a fazer. Jogar futebol não é brincar com os meninos.
Por isso, quando um responsável de outra equipa tenciona “contratar” um atleta primeiro tem de falar com o seu treinador. Quem melhor do que um treinador atento aos “seus meninos” pode conhecer a situação de cada um deles e assim conseguir orienta-los melhor, tendo por objetivo o crescimento das crianças e não só os resultados desportivos da equipa. Depois não deve enganar os meninos com falsas promessas que vão destabilizá-los a nível psicológico, pensando que o futuro é o futebol, deixando a escola de lado. Outro estudo universitário: A formação do jogador de futebol e sua relação com a escola, Prof. Ms. Otávio Nogueira Balzano, Jannaina Sousa Morais, UFC/IEFES/NEPEC Brasil, mostra que «a permanência na escola dos jovens atletas futebolistas vem diminuindo cada vez mais no decorrer dos anos. Muitos meninos sonham em ter um futuro brilhante no futebol, e com o mesmo uma ascensão financeira, contudo após ingressarem em uma equipa de futebol, visando uma oportunidade de crescimento, muitas vezes acabam abandonando os estudos, e não chegam a concluir o ensino médio» e «é evidente que a dedicação aos estudos permite uma maior possibilidade de ocupação na vida adulta, mas sua recompensa está longe do imediatismo de muitos jovens». Também deixa aos responsáveis de equipas algumas dicas em particular lembra que «os clubes de futebol têm a obrigação social irrefutável de exigir dos seus atletas não só a frequência, mas o bom aproveitamento escolar. Estes devem deixar claro que, só joga quem estuda».

Captações não deve ser sinónimo de ilusionismo e de negócio. O centro das nossas atenções deve ser a criança como pessoa em desenvolvimento.